Você vai sovar massa fresca em uma cozinha iluminada de Florença, ao lado de chefs locais, aprender a rechear ravioli e abrir tagliatelle na mão, e depois compartilhar um almoço caseiro com vinho toscano. Opções vegetarianas são tranquilas aqui — e você ainda leva para casa um livrinho de receitas (com algumas marcas de farinha, talvez). É bagunçado, acolhedor e surpreendentemente pessoal.
“Você sabe que está mesmo em Florença quando o cheiro de farinha e ovos te alcança antes de ver a cozinha. Eu ainda ria da minha tentativa de falar ‘gnocchi’ quando o Chef Marco nos chamou para entrar naquele cômodo antigo — paredes meio desbotadas, mas acolhedoras, como a casa da avó. Tinha gente de todo canto — um casal de Hamburgo, uma viajante solo de Madri — e, de alguma forma, parecia que nos conhecíamos há muito mais que cinco minutos. Marco garantiu que todo mundo tivesse um avental que servisse de verdade (o meu era enorme, quase cômico), e começou a falar de como cada região da Itália tem suas próprias regras para a massa. Não esperava me sentir tão à vontade tão rápido.”
Entramos logo na massa — nada de só assistir, era colocar a mão na farinha, grudar os dedos e tudo mais. A mesa era de mármore gelado, e dava para ouvir um barulhinho suave enquanto tentávamos (e quase sempre falhávamos) esticar a tagliatelle bem fininha. Os chefs circulavam, dando dicas ou rindo junto quando algum ravioli se abria. Em um momento, Marco me ofereceu um pouco do recheio de ricota e disse “assaggia” — prove — e eu provei, mesmo sem saber se podia. Tinha um sabor fresco e doce, diferente do que eu imaginava para queijo.
O almoço foi se formando devagar — ravioli de espinafre com ricota, gnocchi com molho de carne (fui para a segunda rodada), fettucine alla Norma com berinjelas pequenas que pareciam até bonitas demais para comer. Serviram vinho jovem da Toscana, com um aroma terroso que cortava bem a gordura da comida. Alguém perguntou sobre opções vegetarianas e eles só assentiram, como se fosse o mais natural do mundo — sem complicação. Depois da sobremesa (escolhi tiramisu), distribuíram livretos com as receitas. O meu tinha uma marca de farinha na capa — deixei assim mesmo.
Saí de lá satisfeito e meio orgulhoso — quem sabe da próxima eu tente fazer gnocchi sem virar uma bagunça na cozinha de casa. Ainda penso naquela mesa de mármore e como foi fácil para todo mundo se juntar e criar algo gostoso.
É totalmente prática — você vai fazer a massa com a ajuda dos chefs.
Inclui opções vegetarianas; informe intolerâncias ao reservar.
Você vai fazer massa fresca com ovos, ravioli de ricota e espinafre, gnocchi de batata com molho de carne, fettucine alla Norma e sobremesas como tiramisu ou panna cotta.
Sim, durante a refeição é servido vinho jovem da Toscana.
Sim, você ganha um livrinho com todas as receitas da aula.
A aula acontece em uma academia dentro de uma sala que data do século XVIII.
Os principais idiomas são inglês e italiano; espanhol e alemão podem estar disponíveis conforme o chef.
Sim, há opções de transporte público próximas à academia.
Sua tarde inclui todos os ingredientes para fazer massa na prática (com aventais fornecidos), água mineral durante toda a sessão, generosas taças de vinho jovem da Toscana no almoço ou jantar, ar-condicionado em todos os ambientes para seu conforto — mesmo nos dias mais quentes — e seu próprio livrinho de receitas para levar para casa depois da sobremesa.
Precisa de ajuda para planejar sua próxima atividade?