Você vai passear pelo Mercado Central de Quito com um guia local, escolher ingredientes fresquinhos com vendedores simpáticos e depois cozinhar pratos tradicionais equatorianos na cozinha de uma casa colonial. Prepare-se para muita ajuda prática do chef, histórias incríveis e um almoço caprichado com tudo que vocês prepararam juntos.
O que mais me marcou foi o cheiro — a guanábana madura e aqueles limões pequeninos, ao mesmo tempo azedos e doces, assim que entramos no Mercado Central. O Andrés nos encontrou no hotel (ele tem um sorriso fácil) e fomos caminhando, já que estávamos perto. As ruas começavam a despertar, os vendedores arrumavam baldes de flores, e eu tropeçava no meu espanhol. No mercado, Andrés parecia conhecer todo mundo — acenava, dava um oi, às vezes parava para uma piada. Teve uma senhora vendendo ervas que colocou um ramo na minha mão e disse que era para “bons sonhos.” Eu não esperava provar tanta coisa antes mesmo de começar a cozinhar — pedacinhos de frutas que eu nunca tinha visto, umas azedinhas, outras quase cremosas.
Depois do tour pelo mercado (e, pra ser sincero, mais petiscos do que eu planejava), seguimos para uma casa colonial antiga no Centro Histórico de Quito. A cozinha tinha aquele jeitão de casa de verdade — sabe quando as panelas parecem que já viveram muita coisa? Nossa chef era a mãe do amigo do Andrés (ela se chama María), e ela contava histórias enquanto nos ensinava a fazer locro de papa. Ela riu quando tentei cortar a cebola do jeito dela (“más despacio!”), mas não me deixou escapar fácil. Também fizemos empanadas — minha massa ficou meio triste, mas o sabor estava bom. O ceviche de camarão tinha um toque cítrico com suco de laranja; até hoje penso nessa combinação.
O almoço rolou em volta de uma mesa de madeira grande, com a luz do sol entrando pelas janelas antigas e iluminando nossos pratos. Cada um compartilhava o que tinha feito (alguns mais orgulhosos que outros). María serviu um suco fresquinho com as frutas que pegamos no mercado — já nem lembrava o nome de metade delas. Para sobremesa, teve sopa de chocolate, que pode parecer estranho, mas funciona — ainda mais com tanta risada ecoando pela sala. Não era nada sofisticado ou encenado; parecia mesmo que estávamos sendo recebidos na casa de uma família por um dia.
Sim, o transfer está incluído se seu hotel for perto do mercado; caso contrário, o transporte será providenciado.
A experiência inclui o tour pelo mercado e a aula de cozinha; reserve algumas horas no total.
Você vai aprender a fazer pratos tradicionais do Equador como locro de papa, empanadas, ceviche de camarão e outros, conforme preferência.
Sim, tanto o transporte quanto os locais são acessíveis para cadeirantes.
Sim, o menu pode ser adaptado para vegetarianos ou outras necessidades — é só avisar antes.
A aula é conduzida pela mãe do amigo do Andrés — uma chef local que compartilha receitas e histórias.
Sim, você vai almoçar tudo que preparou junto na casa colonial.
Além do Mercado Central, você conhecerá alguns vendedores especializados próximos com seu guia.
Seu dia inclui transfer do hotel ou transporte confortável em SUV, um passeio guiado pelo Mercado Central para escolher ingredientes frescos com locais que entendem do assunto, uso de avental e chapéu de chef durante a aula prática na cozinha de uma casa colonial comandada por uma chef local (com receitas para levar para casa), além de muito suco de frutas do mercado e um almoço completo com tudo que você preparou antes de voltar às ruas do Centro Histórico de Quito.
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