Você vai vivenciar a vida local em Ninh Binh: templos antigos, barcos remados com os pés por cavernas, pedaladas por estradas silenciosas e refeições caseiras na hospedagem—tudo guiado por especialistas que conhecem cada canto da região.
O ar da manhã em Hanói ainda estava fresco quando nosso motorista chegou pontualmente. Entramos na van com alguns outros viajantes—todos meio sonolentos, mas animados. A viagem até Ninh Binh durou cerca de duas horas; cochilei um pouco, mas acordei justo quando passávamos por intermináveis campos verdes de arroz. Nosso guia, Minh, começou a contar histórias sobre as antigas dinastias que governaram a partir de Hoa Lu. Ao chegarmos à antiga capital, dava para sentir o silêncio, tão diferente do agito de Hanói. O templo do Rei Dinh fica escondido entre penhascos de calcário—incenso no ar e o canto dos pássaros ecoando nas paredes de pedra.
Próxima parada: Caverna Am Tien em Tuyet Tinh Coc. Não é um lugar cheio de turistas—apenas alguns locais pescando no lago e um casal vendendo suco gelado de cana-de-açúcar (peguei um; é doce e refrescante). Dentro da caverna, o clima é fresco e úmido. Lá fora, a luz do sol reflete na água com tanta intensidade que é preciso apertar os olhos. O almoço foi um buffet em um restaurante familiar próximo—muita verdura, rolinhos primavera crocantes e carne de porco grelhada. Depois de comer demais, embarcamos em pequenos barcos de madeira em Tam Coc. Os remadores usam os pés para remar—é impressionante de ver—e navegamos por três cavernas com tetos baixos e ecos por todos os lados. O rio serpenteia por campos onde patos se aproximam da margem.
Mais tarde, no fim da tarde, pegamos bicicletas e pedalamos por ruas estreitas rumo ao Pagode Bich Dong. O lugar é tranquilo; só nós e o ocasional galo cantando atrás de alguma cerca. O pagode está incrustado na encosta do penhasco—suba para ter uma vista dos lagos de lótus com flores cor-de-rosa, especialmente no verão. No final da tarde, chegamos à nossa hospedagem em Tam Coc—simples, mas limpa e acolhedora. O jantar foi caseiro (o prato de tofu foi meu favorito), e a maioria de nós ficou sentada do lado de fora conversando até escurecer.
No dia seguinte, começamos cedo com café da manhã—macarrão de arroz e café forte—e seguimos para o Pagode Bai Dinh. O lugar é enorme; Minh disse que é o maior complexo budista do Sudeste Asiático. Centenas de estátuas alinham os caminhos e monges cantam em algum ponto mais profundo. Depois de outro almoço farto (opções vegetarianas fáceis de encontrar), fomos para Trang An para mais um passeio de barco. Desta vez, navegamos por longas cavernas-túnel—uma delas tem quase um quilômetro! Lá dentro fica escuro, iluminado só por pequenas lanternas no barco, até que de repente você sai para a luz do sol, cercado por penhascos cobertos de trepadeiras.
Voltamos para Hanói à noite—cansados, mas felizes por finalmente entender por que todos falam tão bem de Ninh Binh. Se você quer algo mais tranquilo que a Baía de Halong, mas igualmente lindo (e, sinceramente, menos lotado), essa viagem vale muito a pena.
Sim! O ritmo é tranquilo e as atividades, como passeios de barco e bicicleta, são leves—você pode pular o pedal se preferir. Crianças devem estar acompanhadas por um adulto.
Sem problema! É só avisar na reserva para prepararmos refeições vegetarianas no almoço e no jantar.
Os grupos são pequenos—geralmente de 10 a 15 pessoas—o que mantém o ambiente amigável e flexível caso precise de mais tempo em algum lugar.
Um chapéu ou protetor solar ajuda (faz sol), calçados confortáveis para caminhar ou pedalar, repelente de insetos se for sensível—e sua câmera!
Esta viagem inclui tudo: transfers ida e volta do Bairro Antigo de Hanói em minivan confortável, guia em inglês experiente, todas as refeições (café da manhã/almoço/jantar), dois passeios de barco cenográficos (Tam Coc e Trang An), água mineral a bordo, uma noite em hospedagem aconchegante com ar-condicionado, bicicletas para explorar estradas rurais e seguro viagem para sua tranquilidade.
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