Você vai provar os melhores vinhos de Waiheke Island em duas vinícolas e experimentar azeite fresco direto do olival. Se as ostras estiverem disponíveis, vai provar também; caso contrário, mel local ou outras delícias. O almoço é compartilhado numa mesa grande com pessoas que viram amigas até a sobremesa. Pode ser que você saia pensando no sol no rosto ou naquele primeiro gole de vinho — fica guardado na memória.
Descemos da balsa em Waiheke Island e logo senti o cheiro do mar no ar — um aroma salgado, fresco e revigorante. Nossa guia, Tania, acenou para a gente do lado da van dela (parece que ela mora aqui há séculos), e rapidinho estávamos cruzando colinas verdes. A primeira parada foi num olival. Nunca tinha provado azeite direto da colher — é picante, quase herbáceo, bem diferente daquele que a gente compra no mercado. A Tania explicou como cada tipo de oliveira muda o sabor. Ela me deu um pedaço de pão para mergulhar no azeite e acho que exagerei na dose, mas, sinceramente, quem liga?
A próxima vinícola parecia saída da Espanha, cheia de azulejos e cores vibrantes. Provamos três vinhos — um branco com gosto de frutas de verão e um tinto que deixou meu rosto quente. Tinham pratos pequenos para acompanhar cada taça; lembro de uns peixinhos salgados que eu ficava pegando escondido. O almoço foi servido num grande mesa comunitária, onde todo mundo conversava sobre tudo — praias favoritas, histórias de viagem ruins, o de sempre. Foi bem descontraído.
Paramos na Te Matuku Bay para provar ostras, se estivessem na temporada (dessa vez não estavam por causa da chuva — as regras da natureza). A Tania contou que às vezes os locais comem direto das pedras. Em vez disso, provamos mel da ilha, que parece estranho, mas combinou tão bem com o queijo que quase esqueci das ostras por um instante.
A última parada foi no The Heke — um lugar mais tranquilo que os outros. Alguns experimentaram whisky artesanal (eu fiquei no vinho) e rolava aquele murmúrio gostoso de conversa misturado com o canto dos pássaros lá fora. Nessa hora eu já me sentia cheio de tudo: comida, sol, e talvez um pouco de vinho também. Na volta pelas colinas de Waiheke, alguém começou a cantar baixinho no banco de trás e ninguém se importou nem um pouco.
Não há traslado no hotel na parte continental de Auckland; o tour começa após a chegada da balsa em Waiheke Island.
As ostras são sazonais e podem não estar disponíveis após chuvas fortes; substitutos como mel local são oferecidos.
Você visitará duas vinícolas para degustação de vinhos e um olival para provar azeite.
Sim, o almoço está incluído e servido em estilo familiar em uma das vinícolas.
Opções vegetarianas estão disponíveis se solicitadas no momento da reserva.
O grupo varia de 2 a 15 pessoas no máximo.
Você pode escolher entre degustar whisky artesanal, cerveja ou outro copo de vinho local no The Heke.
Sim, há opções de transporte público para chegar ao terminal da balsa para Waiheke Island.
Seu dia inclui transporte guiado por Waiheke Island após a chegada da balsa, degustação de azeite direto do olival, provas de vinho em duas vinícolas acompanhadas de petiscos (como ostras, se estiverem na temporada), almoço descontraído em estilo familiar com sabores locais, além de degustação de whisky artesanal ou mais vinho no The Heke antes de voltar para o terminal da balsa.
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