Deguste os melhores vinhos de Central Otago com um guia especialista saindo de Queenstown, explore a maior caverna subterrânea de vinhos da Nova Zelândia, aproveite um almoço de cinco pratos cozido em barris com harmonização local e conheça a histórica Arrowtown — tudo com transporte fácil e grupo pequeno. Prepare-se para conversas reais e momentos que ficam na memória.
A primeira coisa que percebi ao sair em Queenstown foi o ar — meio cortante, como se tivesse acabado de morder uma maçã verde. Nosso guia, Pete, tinha um jeito de falar sobre a região que me fez notar detalhes que normalmente passariam batido: como a luz reflete no Lake Hayes ou como as videiras em Gibbston parecem teimosas, agarradas às colinas rochosas. Passamos pela Ponte Suspensa Kawarau e, claro, tinha alguém pendurado no ar num salto de bungy — todo mundo no van vibrou. Isso deu o tom do dia, como se qualquer coisa pudesse acontecer.
Eu nunca tinha entrado numa caverna de vinho antes. O ambiente era fresco e tinha um cheiro meio terroso — pedra molhada e barris. O Pete explicou por que o pinot de Central Otago tem um sabor tão diferente (algo sobre o solo de xisto — fingi que entendi). A primeira degustação foi quase silenciosa; todo mundo prestando atenção no que bebia. Tentei parecer que entendia o que “notas de cereja” significava, mas no fundo só curti a sensação ao engolir. Depois fomos para Bannockburn, com suas estradas empoeiradas e gramados dourados por todo lado. O almoço no Wild Earth é o que não sai da minha cabeça — um prato de carne de veado defumada, cozido em barris de carvalho antigos, acompanhado de um vinho que me fez parar no meio da mordida. Não esperava que comida feita em barril tivesse um sabor tão... complexo.
Em Cromwell, o clima ficou mais descontraído — talvez por causa do vinho ou porque começamos a trocar histórias entre nós. Tinha um casal mais velho de Auckland que brincava que mudaria pra cá só pelos pratos de queijo (o queijo azul em uma das paradas quase me derrubou). Tivemos tempo para um passeio rápido pelo centro histórico de Cromwell — o tempo colaborou — e depois seguimos para Arrowtown. O Chinese Settlement ali tem uma energia silenciosa e forte; vi uma moradora deixar flores numa das cabanas antigas e fiquei pensando em todas as vidas que passaram por esses vales antes da gente.
Na volta para Queenstown, com o sol baixinho atrás das montanhas, o Pete colocou um rock kiwi antigo no rádio e ninguém falou muito — estávamos todos meio cheios, de um jeito bom. Não sei se era só o vinho ou algo maior de estar ali juntos naquele dia.
O passeio dura o dia todo, com retirada pela manhã e retorno ao seu hotel em Queenstown à noite.
Sim, um almoço especial de cinco pratos, cozido em barris de carvalho usados, com vinhos harmonizados está incluso.
Sim, você conhecerá as sub-regiões de Gibbston, Bannockburn e Cromwell, com degustações em quatro vinícolas.
Sim, o transporte do hotel em Queenstown está incluído na sua reserva.
Sim, é acessível para cadeirantes e animais de serviço são permitidos.
Informe suas necessidades ao reservar; opções vegetarianas estão disponíveis.
Sim, o passeio acontece em qualquer condição climática; vista-se adequadamente para seu conforto.
A idade mínima é 18 anos, devido às degustações de álcool.
Seu dia inclui transporte do seu hotel em Queenstown, guia especializado para três regiões únicas de Central Otago, entrada na maior caverna subterrânea de vinhos da Nova Zelândia, quatro degustações de vinhos (uma com tábua de queijos), além de um almoço de cinco pratos cozido em barris de carvalho com vinhos harmonizados, e retorno confortável à cidade.
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