Você vai caminhar pelas ruas sinuosas de Valletta com um guia local que oferece petiscos como pastizzi e imqaret pelo caminho — além de café forte e temperado e cerveja gelada no almoço. Veja os canhões dispararem sobre o Grand Harbour e conheça as histórias por trás de cada sabor. Prepare-se para risadas, novos gostos e memórias gravadas nas pedras ensolaradas de Malta.
Começamos logo fora de Valletta, em Floriana — lembro do guia nos chamando perto dos antigos armazéns de grãos, a voz dele ecoando nas pedras. O ar tinha um cheiro leve de terra molhada (tinha chovido cedo) e um doce vindo de uma padaria próxima. Passeamos por jardins tranquilos, cheios de estátuas que eu não conhecia, mas o guia sabia o nome de todas. Ele explicou como os portões da cidade eram uma verdadeira linha divisória — nunca tinha pensado nisso antes. A Fonte Triton era mais barulhenta do que eu esperava; crianças brincavam na água enquanto esperávamos nosso primeiro petisco.
Já tinha ouvido falar dos pastizzi, mas só experimentei naquele dia em Valletta. Nos deram os dois tipos — de ervilha e de ricota — e, sinceramente, até hoje não consigo escolher o melhor. A massa folhada grudava nos dedos (sem guardanapos, clássico), mas estava quentinha e acolhedora. O guia contou que tem gente que discute qual recheio é o “certo”, como se fosse futebol. Depois, provamos Twistees (uma espécie de salgadinho de queijo?) e um chocolate polvilhado com sal marinho que derreteu rápido na minha mão, porque o sol finalmente apareceu.
Depois fomos aos Jardins Upper Barrakka — todo mundo disputando um lugar quando os canhões dispararam sobre o Grand Harbour. O barulho foi mais forte do que eu imaginava; dava pra sentir o impacto no peito por um instante. Alguém atrás de mim soltou uma risada surpresa. Tomamos um café maltês com chicória e cravo (não sei se amei, mas o cheiro lembrava feiras de inverno). Também teve Kinnie — um refrigerante amargo e doce que é típico daqui; metade do grupo fez careta, mas um cara pediu mais.
O almoço foi um sanduíche de pão ftira recheado com atum, azeitonas e tomate — bagunçado, mas tão gostoso que nem ligava nas mãos sujas. Terminamos em um barzinho com cerveja local gelada; o pessoal ficou ali, contando histórias do Carnaval e revoltas enquanto tomavam café. Saí satisfeito, mas principalmente feliz por ter explorado Valletta a pé assim, ouvindo histórias que você não encontra em placas ou guias. Até hoje, quando sinto cheiro de anis ou vejo aquelas paredes amarelas em fotos, volto lá por um instante.
Você vai experimentar pastizzi (de ervilha ou ricota), doces de tâmaras imqaret, salgadinhos Twistees, chocolate com sal marinho, sanduíches de pão ftira, café maltês com especiarias, refrigerante Kinnie e cerveja local.
Sim — café maltês, refrigerante Kinnie e cerveja local estão incluídos durante as paradas do passeio.
O passeio começa em Floriana, perto dos antigos armazéns de grãos, antes de seguir para o centro de Valletta.
As degustações, incluindo o sanduíche de pão ftira com ingredientes mediterrâneos, são suficientes para a maioria das pessoas como almoço.
Sim — você vai parar nos Jardins Upper Barrakka para apreciar a vista do Grand Harbour e ver o disparo dos canhões.
O trajeto cobre Floriana até o centro de Valletta com várias paradas; é acessível para todos os níveis de preparo físico.
Sim — há opções de transporte público perto dos pontos de início e fim do passeio.
Sua manhã inclui caminhada guiada de Floriana até Valletta com paradas para provar pastizzi (de ervilha e ricota), doces imqaret de tâmaras, salgadinhos Twistees, chocolate com sal marinho, café maltês temperado com chicória e cravo, degustação do refrigerante Kinnie, sanduíches de pão ftira recheados com ingredientes mediterrâneos no almoço, além de cerveja local em um dos bares de Valletta antes de terminar próximo a pontos de transporte central.
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