Você vai passear por vinhedos perto de Reims com um guia local, provar nove Champagnes em três vinícolas familiares, explorar a vila de Hautvillers onde Dom Pérignon viveu e curtir um almoço tranquilo em um bistrô em Épernay. Prepare-se para histórias reais, risadas com palavras francesas difíceis e momentos que ficam na memória muito depois das caves de calcário.
A primeira coisa que me vem à mente é a luz dourada e suave que iluminava as vinhas logo na saída de Reims — parecia que alguém tinha abaixado o brilho do mundo por um instante. Nossa guia, Claire, já falava sobre como cada pequena colina aqui dá um sabor único ao Champagne. Antes mesmo de eu terminar minha primeira pergunta, ela já me entregava uma taça (acho que ela sabia exatamente do que precisávamos). A cave da nossa primeira parada estava fria e tinha um leve cheiro de maçã e pedra molhada. Tentei focar na história do produtor, mas me distraí com as bolhas minúsculas subindo pela taça — pareciam até nervosas.
Voltamos para a van (uma Mercedes elegante, mas sem ostentação) e seguimos por vilarejos que pareciam cenários de filme. Hautvillers era mais tranquilo do que eu esperava; até a igreja onde Dom Pérignon trabalhou parecia sussurrar em vez de gritar. Claire apontou o túmulo dele com um misto de orgulho e carinho — “Ele nunca chamou isso de Champagne”, disse, dando de ombros. O almoço em Épernay foi daqueles momentos longos e deliciosos, típicos da França, em que você perde a noção do tempo. A entrada tinha gosto de primavera — ervilhas, hortelã, algo cremoso — e claro, mais Champagne. Tentei pronunciar ‘bistronômico’ direito, mas desisti no meio do caminho; nosso garçom só sorriu.
A tarde ficou meio borrada — não por causa do vinho (ok, talvez um pouco), mas porque visitamos mais duas pequenas vinícolas, cada uma com seu jeito único de fazer as coisas. Em uma delas, pudemos tocar o solo calcário; na outra, o produtor contava histórias da avó escondendo garrafas durante a guerra enquanto servia o vinho. Rimos quando alguém tentou falar ‘terroir’ com sotaque americano. No final da tarde, minhas mãos estavam geladas de tanto segurar taças, mas a cabeça quente — sabe como é?
Fico pensando naquele passeio lento pela Avenue de Champagne depois do almoço — a luz do sol filtrando pelas árvores, as mansões antigas alinhadas como se esperassem algo grandioso acontecer. Não foi perfeito (meu francês ainda é péssimo), mas isso só deixou tudo mais especial.
O tour inclui nove degustações de Champagne em três vinícolas familiares.
Sim, o almoço em um restaurante bistronômico em Épernay está incluído, com entrada, prato principal, sobremesa, uma taça de Champagne, café e água.
Sim, o tour inclui transporte em uma van Mercedes com ar-condicionado, com pickup em Reims.
Você vai visitar a vila de Hautvillers e a cidade de Épernay durante o passeio de um dia saindo de Reims.
O passeio acontece das 9h30 às 18h, com duração total de cerca de oito horas e meia.
Bebês e crianças pequenas podem participar se estiverem em carrinho de bebê; também há opções de transporte público próximas.
Este é um tour em grupo pequeno, com no máximo 8 pessoas por grupo.
O tour é indicado para todos os níveis de preparo físico, mas não é recomendado para gestantes devido às degustações de álcool.
Seu dia inclui pickup em Reims em uma van Mercedes com ar-condicionado, visitas guiadas e degustações em três vinícolas familiares fora de Reims (com nove Champagnes no total), entrada para todas as caves visitadas, além de um almoço descontraído com duas etapas em bistrô de Épernay, com sobremesa, café e água, antes do retorno à noite.
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