Você vai acordar rodeado pelos campos de flores de Dalat, provar um café local forte numa fazenda na colina, experimentar vinho de arroz caseiro com uma família e se molhar na Elephant Waterfall—tudo isso com histórias do seu guia pelo caminho. Termine o dia passeando pela vila K’Ho enquanto os pinheiros balançam e risadas ecoam ao redor.
A primeira coisa que me chamou atenção foi o ar—mais fresco do que eu esperava, com aquele cheirinho terroso vindo dos campos de flores logo na saída de Dalat. Nosso guia Minh acenou para a gente perto de um monte de hortênsias, sorrindo como se tivesse um segredo. Ele mostrou uns botõezinhos que eu nem teria reparado, explicando que essa vila das flores abastece metade do Vietnã. Mulheres de chapéu cônico riam enquanto carregavam cestas nas motos—uma delas gritou algo amigável, só peguei o “xin chào”. Tentei responder e acho que falei tudo errado; Minh só riu.
Seguimos por estradinhas sinuosas passando por fazendas verdes de café até parar para um café do jeito vietnamita: forte e doce, com leite condensado. Era mais intenso que qualquer café que já tomei no Brasil. A vista da varanda ficou gravada na minha memória: neblina pairando sobre as fileiras de pés de café, galos cantando ao longe. Na fazenda de grilos (sim, grilos), o dono nos ofereceu um petisco crocante antes de mostrar como a família faz vinho de arroz num túnel longo embaixo da casa. O cheiro era... forte? Não ruim, só diferente. Meu parceiro tentou entender o processo de fermentação, mas no fim só rimos da nossa confusão.
A cachoeira era mais barulhenta do que imaginei—Elephant Waterfall cai com tanta força que dá pra sentir no peito. Chegamos perto o suficiente para levar um banho (meus sapatos até hoje não secaram). Depois, Minh nos levou até a Pagoda Linh An, onde tem uma estátua gigante do Buda Feliz—os locais esfregam a barriga dele para dar sorte—e a maior estátua da Lady Buddha do Vietnã, que vigia tudo lá de cima. Tinha incenso queimando em algum lugar e monges cantando atrás de portas fechadas; um clima meio pacífico, meio misterioso.
A última parada foi na vila da minoria K’Ho. Crianças descalças passaram correndo, rindo das nossas tentativas de falar a língua deles (acho que uma delas disse que meu sotaque parecia de pato). Aprendemos sobre as tradições de tecelagem—mãos voando nos antigos teares de madeira—e depois ficamos um tempo só ouvindo o vento balançar os pinheiros. Essa calma ficou comigo mais do que tudo.
É um passeio de dia inteiro, começando pela manhã e voltando à noite.
Sim, o transporte de ida e volta do hotel está incluso.
Sim, você vai conhecer a Elephant Waterfall e chegar perto o bastante para sentir o spray da água.
Você vai degustar café vietnamita na fazenda e experimentar vinho de arroz feito em casa com uma família local.
Sim, famílias são bem-vindas; bebês podem participar se estiverem no colo de um adulto ou no carrinho.
Sim, todas as taxas de entrada estão cobertas no preço da reserva.
O transporte é acessível para cadeiras de rodas; consulte com antecedência sobre o acesso em cada local.
Você vai conhecer a cultura K’Ho de perto e ver a tecelagem tradicional em ação.
Seu dia inclui transporte de ida e volta do hotel em Dalat, todas as entradas pagas—desde as vilas de flores até a Elephant Waterfall—um guia local que fala inglês e conta histórias que você não encontra online, transporte privado em carro ou van novos, além de água mineral para manter você hidratado entre paradas como fazendas de café e adegas de vinho de arroz antes de voltar para a cidade juntos.
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