Junte-se à Sylvia em um mercado movimentado de Kampala para escolher ingredientes frescos antes de ir para a casa da família dela, onde você vai tomar chá temperado, cozinhar no fogo aberto, dançar na cozinha e compartilhar um verdadeiro banquete ugandense. Prepare-se para risadas, novas amizades e sabores que vão ficar na memória.
As mãos vão direto nos tomates — vermelhos e brilhantes, ainda com um pouco da poeira da movimentação da manhã no mercado de Kampala. Sylvia já conversa animada com uma das mulheres da barraca, alternando rápido entre inglês e luganda, e eu só sorrio e aceno, acompanhando o ritmo. Ela aperta uma manga na minha mão (“sente o cheiro!”), e eu sinto — doce, com um toque quase de capim. Comprar aqui tem um ritmo próprio: pechinchar, rir, alguém gritar sobre matooke na barraca ao lado. Tentei agradecer do jeito certo, mas acho que acabei arrancando mais risadas do que qualquer coisa.
A volta é curta, mas cada passo parece novo — crianças acenam das portas, uma música escapa de uma loja que vende créditos para celular. Quando chegamos na casa da Sylvia, a mãe dela já mexe algo no fogo aberto, com cheiro forte de fumaça, madeira e cebola. Logo recebemos canecas de chá temperado (tem gengibre que dá um leve ardor), e aí é hora de colocar o avental. Fazer chapati não é tão fácil quanto parece no YouTube — o meu ficou meio torto, mas Sylvia só sorriu e me mostrou de novo. A cozinha se enche de vozes e vapor; alguém começa a cantar baixinho enquanto corta as folhas verdes.
Não esperava dançar antes do almoço, mas pelo jeito faz parte — ou talvez só quisessem ver se os turistas aguentam o ritmo (spoiler: não aguentamos). Minhas mãos ainda cheiravam a alho quando finalmente nos sentamos em volta de grandes tigelas de arroz pilau e frango luwombo. O molho de amendoim era denso e terroso; eu não parava de repetir, mesmo já estando cheio. Tem algo especial em comer o que você ajudou a preparar, cercado por gente que te trata como família, mesmo tendo se conhecido há pouco. Confesso que ainda penso naquela vista do quintal — bananeiras balançando enquanto todos discutiam de leve sobre quem fazia o melhor rolex.
Sim, há opções vegetarianas para todas as receitas mediante solicitação.
Não há transporte incluído; opções de transporte público ficam próximas.
Sim, famílias com crianças são bem-vindas e há assentos para bebês disponíveis.
Sim, tanto a casa quanto as opções de transporte são acessíveis para cadeirantes.
Você vai fazer arroz pilau, ensopado luwombo (frango/carne/veg), matooke com pasta de amendoim, café da manhã rolex chapati, ensopado katogo e frutas da estação.
Sylvia recebe no lar da família dela, com a ajuda dos parentes.
Seu dia começa com uma recepção calorosa e chá temperado tradicional ugandense na casa da família de Sylvia em Kampala. Vocês visitam juntos um mercado local para escolher ingredientes frescos antes de voltar para preparar três receitas clássicas ugandesas (com opções sem glúten ou vegetarianas, se precisar). A experiência prática inclui orientação em inglês o tempo todo, além de café ou chá servidos durante a refeição.
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