Você vai explorar os mercados flutuantes da Tailândia de barco, atravessar pontes históricas sobre o Rio Kwai, nadar sob as Cachoeiras Erawan, encontrar macacos em Lopburi e passear por templos antigos em Ayutthaya—tudo guiado por locais que conhecem cada atalho e barraca de comida que vale a pena.
A manhã começou com uma rápida busca no hotel em Bangkok—sem complicações, só um aceno amigável do nosso guia e já estávamos a caminho. Primeira parada: Mercado Ferroviário de Maeklong. Já tinha visto vídeos antes, mas nada se compara a estar ali enquanto o trem passa devagar e os vendedores recolhem suas tendas como se fosse algo comum. O aroma de espetinhos de porco grelhados misturado com ervas frescas pairava no ar. Peguei um café numa barraca minúscula chamada “Nong’s”—forte e doce, do jeitinho que os locais gostam.
Em seguida, fomos ao Mercado Flutuante de Damnoen Saduak. Entramos em um daqueles barcos de cauda longa; o motor era barulhento, mas a gente se acostuma. Deslizando por barracas cheias de mangas e panquecas de coco, tentei pechinchar por algumas frutas (não sou muito bom nisso). Nosso guia, Somchai, apontou quais vendedores faziam suas próprias massas—aparentemente a senhora do chapéu azul é famosa pelo seu macarrão de barco.
No caminho para Kanchanaburi, paramos no Cemitério de Guerra. O lugar é silencioso—só o canto dos pássaros e o som de alguém varrendo folhas. As placas contam histórias que ficam com você por mais tempo do que imagina. No fim da tarde, chegamos à Ponte do Rio Kwai. Há a opção de passeio de barco—eu preferi atravessar a pé. As tábuas de madeira antigas rangiam sob os pés enquanto crianças locais pescavam lá embaixo. Depois do almoço num restaurante à beira do rio (experimente o curry verde se puder), alguns foram no trem da Ferrovia da Morte; eu apenas observei passar, lento e carregado de história.
À noite, fizemos check-in no hotel à beira do rio—camas simples, mas confortáveis, e uma vista dos barcos deslizando ao pôr do sol. Nosso guia nos levou ao Mercado Noturno de Kanchanaburi, onde experimentei lula grelhada no espeto e sobremesas de arroz doce envoltas em folha de bananeira. Depois do jantar, tivemos tempo livre; eu caminhei pela cidade até as luzes de neon começarem a piscar.
O dia seguinte começou cedo com café da manhã (mingau de arroz e chá forte) antes de seguirmos para o Parque Nacional Erawan. As cachoeiras são em degraus—cada piscina mais cristalina que a anterior. Peixes beliscavam meus dedos quando os molhava; mais cócegas do que outra coisa! Se estiver disposto, há uma trilha até o sétimo nível—leva cerca de uma hora, mas vale cada passo suado pela vista da floresta lá do alto. Fizemos um piquenique ao estilo tailandês: frango frito, arroz doce e fatias de melancia.
Antes de sair do Parque Erawan, Somchai nos mostrou um pequeno santuário escondido atrás de algumas árvores banyan—poucos turistas percebem, a menos que alguém aponte. Seguimos para Lopburi após uma pausa para almoço em Suphan Buri (a sopa de macarrão lá é de verdade). Chegamos pouco antes do pôr do sol no Templo dos Macacos de Lopburi—centenas de macacos por toda parte! Um deles pegou minha garrafa de água quando eu não estava olhando; lição aprendida.
Depois do check-in no hotel em Lopburi (quartos limpos, Wi-Fi decente), tivemos tempo livre para jantar—acabei no “Jay’s Kitchen” perto da estação, com frango apimentado com manjericão e cerveja gelada.
A última manhã começou com um passeio pelo mercado matinal de Lopburi—muitos locais pegando lanches antes do trabalho; cheiros de massa frita e durião fresco por toda parte. Depois pegamos a estrada para Ayutthaya—a antiga capital e agora Patrimônio Mundial da UNESCO.
A primeira parada foi Wat Yai Chai Mongkhon—um templo com chedis imponentes e monges cuidando dos jardins na frente. No Wat Phanan Choeng, nosso guia explicou suas raízes do século XVIII e contou sobre a princesa chinesa homenageada ali; dentro, um enorme Buda dourado que quase preenche o salão (19 metros de altura!).
O almoço foi rápido, mas saboroso, perto do Wat Mahathat (escolhi pad thai). Caminhar pelo Wat Mahathat foi surreal—a famosa cabeça de Buda envolta pelas raízes de uma árvore parece ainda mais misteriosa de perto do que qualquer foto mostra. Também visitamos o Buda reclinado de Ayutthaya e terminamos no Wat Chaiwatthanaram às margens do rio—as pedras do templo brilham em tons de laranja ao cair da noite.
A volta para Bangkok foi tranquila—a maioria cochilou ou folheou fotos no celular. De volta à porta do meu hotel ao anoitecer, cansado, mas meio que desejando que houvesse mais um dia.
Sim! As crianças adoram os mercados e as cachoeiras—além disso, carrinhos de bebê ou assentos infantis estão disponíveis se necessário.
Com certeza—você pode solicitar tours privados em inglês, italiano, alemão, espanhol ou francês no momento da reserva.
Você vai andar um pouco nos mercados e templos; as Cachoeiras Erawan têm trilhas opcionais de até uma hora para quem quiser alcançar as piscinas mais altas.
Os cafés da manhã estão incluídos nos hotéis; os almoços são fornecidos na maioria dos dias (estilo piquenique ou em restaurantes locais). Os jantares são por sua conta para que você possa experimentar os restaurantes locais!
Este tour em grupo pequeno inclui transporte de ida e volta de Bangkok em minivan, duas noites de hospedagem com café da manhã (padrão 3*), visitas guiadas a todas as principais atrações incluindo mercados flutuantes, entrada no Parque Nacional Erawan, a maioria dos almoços (estilo tailandês), além de bastante tempo livre todas as noites para explorar a gastronomia local ou relaxar à beira do rio.
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