Você vai explorar as trilhas da selva de Phuket com um guia local, provar água de coco fresca com vista para a ilha, visitar o Big Buddha e dois templos sagrados (com cantos e bênçãos), e relaxar com um almoço tailandês orgânico direto da fazenda. Espere surpresas — macacos na trilha, risadas na sobremesa — e momentos que ficam na memória muito depois de voltar ao hotel.
A primeira coisa que lembro é do nosso guia, Somchai, me entregando um pedaço de gengibre selvagem que ele acabou de arrancar na beira da trilha. Ele sorriu e me pediu para sentir o cheiro — forte, terroso, quase picante no nariz. Estávamos há menos de dez minutos de caminhada na selva acima de Phuket quando um macaco cruzou nosso caminho e alguém atrás de mim soltou uma risada surpresa. O chão ainda estava úmido da chuva da noite anterior, então cada passo fazia um barulhinho de lama. Gostei que ninguém tinha pressa; Somchai parava de vez em quando para mostrar alguma planta ou perguntar se estávamos bem. Não sabia se meus tênis iam aguentar a lama, mas, para ser sincero, isso fazia parte da aventura.
Depois da subida (minhas pernas já estavam sentindo), paramos para beber água de coco e provar uns docinhos tailandeses envoltos em folha de bananeira. O ar lá em cima parecia mais leve — dava para ver toda a ilha de Phuket estendida abaixo, com uma névoa suave envolvendo as colinas. Depois pegamos um transporte até o Morro do Big Buddha. Mesmo com a estátua principal fechada (Somchai disse que está assim há meses), ainda dava para andar atrás dela e tirar fotos. De perto, as placas de mármore estavam fresquinhas ao toque. É enorme — muito maior do que eu imaginava pelas fotos — e havia um silêncio respeitoso mesmo com outras pessoas por perto.
Os templos depois foram mais tranquilos do que eu esperava. No Wat Luang Phu Supha, levamos pacotinhos de sabão e incenso para oferecer; um monge sorriu para meu cumprimento meio desajeitado (acho que fiz errado). Cantar junto com o grupo foi surpreendentemente relaxante — talvez só por fazer parte de algo tão antigo? O guia explicou por que fazer méritos é importante ali; essa parte ficou comigo por dias. O Wat Chalong estava mais movimentado, mas de um jeito tranquilo. Tem uma caixa de vidro com o que dizem ser um fragmento do osso de Buda — as pessoas faziam fila silenciosa para prestar respeito.
O almoço foi num lugar aberto e arejado, cercado por campos verdes. O arroz tinha um sabor diferente — meio noz, ou talvez só mais fresco do que o normal? Meu smoothie tinha abacaxi colhido ali perto; dava para sentir o quanto estava maduro. Ficamos lá mais tempo do que planejado porque ninguém queria ir embora, e isso diz tudo.
O passeio dura quase o dia todo, retornando por volta das 15h30.
Sim, o traslado gratuito de ida e volta está incluído nas áreas de Kata, Kata Noi e Karon.
Não, o acesso interno está fechado por ordem do governo; você pode ver e fotografar a estátua por fora.
Você visitará o Wat Luang Phu Supha (Templo Si Supharam) e o Wat Chalong.
Sim, o almoço é servido em um restaurante farm-to-table com ingredientes orgânicos.
Sim, refeições vegetarianas estão disponíveis se solicitadas no momento da reserva.
Use calçados confortáveis para caminhada e roupas adequadas para o clima úmido.
Crianças podem participar, mas precisam estar acompanhadas por um adulto; é necessário preparo físico moderado devido à caminhada.
Seu dia inclui transporte de ida e volta do hotel em áreas centrais de Phuket como Kata e Karon, caminhada guiada pela selva com explicações sobre plantas e animais, água de coco fresca e lanches após a trilha, transporte até o Morro do Big Buddha para vistas panorâmicas mesmo com acesso fechado, visitas aos templos Wat Luang Phu Supha (com cantos e bênçãos) e Wat Chalong com histórias do guia — e para finalizar, um almoço tailandês relaxante e orgânico antes de voltar no meio da tarde.
Precisa de ajuda para planejar sua próxima atividade?