Comece seu passeio pela Ilha Saona com transporte do hotel e uma lancha rápida saindo de Bayahíbe, seguida de snorkel nas águas cristalinas do Caribe. Explore as areias claras da praia El Toro, almoce na vila Mano Juan com pratos de verdade, aviste jumentos selvagens ou tartarugas se tiver sorte, e relaxe numa piscina natural entre estrelas-do-mar antes de voltar — tudo sem multidões.
Confesso que fiquei meio desconfiado de acordar cedo num domingo para um passeio de barco — não sou muito de manhã. Mas quando chegamos em Bayahíbe, depois da estrada esburacada saindo de Punta Cana, o ar já estava cheio de cheiro de sal e protetor solar, e todo mundo no micro-ônibus trocava sorrisos sonolentos. A guia Carla distribuiu garrafinhas de água gelada e fez uma piada sobre o “horário dominicano” — até hoje não sei se estávamos atrasados ou adiantados.
A viagem de lancha rápida para a Ilha Saona foi mais barulhenta do que eu esperava (meu cabelo ficou todo embolado), mas, sinceramente? O vento foi um alívio depois daquela manhã abafada. Primeiro paramos para snorkel — não sou expert, mas a água estava tão cristalina que dava para ver peixinhos azul elétrico nadando ao redor mesmo só boiando com o rosto na água. Alguém não parava de rir porque eu embaçava a máscara toda hora. Depois, apareceram bebidas do nada e, de repente, todo mundo virou amigo.
A praia El Toro foi a próxima — areia tão clara que parecia rosada sob o sol, mas não daquele jeito de Instagram, e sim como conchas desbotadas. Carla mostrou uns jumentos selvagens perto das árvores (ela chamou um de “el jefe”, o que me fez rir). Caminhamos até a vila Mano Juan para o almoço: peixe grelhado, arroz com feijão, frutas frescas — tudo em pratos de verdade, nada de plástico. As crianças locais acenavam; uma até tentou me ensinar a falar “tortuga” direito (fracassei). Tem um santuário de tartarugas ali, se você tiver sorte com o timing; senão, só passear pelas casas coloridas já é uma magia devagar.
Na volta, navegamos pelos manguezais — verde por todo lado, silêncio só quebrado pelos pássaros e o som baixinho de um celular tocando bachata. A última parada foi numa piscina natural onde você fica com a água na cintura e estrelas-do-mar aos seus pés (mas não pode tocar — Carla foi firme nisso). Aí já perdi a noção do tempo. No caminho de volta, paramos para um banheiro e experimentei uma bebida local chamada mamajuana (Carla avisou que é mais forte do que parece). Ainda penso naquele mergulho preguiçoso e naquelas comidas meio perfeitas quando meu dia anda muito acelerado.
Sim, o transporte está incluso para hotéis no trajeto entre Punta Cana/Bayahíbe e o porto de Bayahíbe.
Um almoço dominicano privativo é servido na vila Mano Juan com peixe ou carnes grelhadas, acompanhamentos, frutas e café.
Sim, o equipamento para snorkel é fornecido para a parada opcional perto da Ilha Saona.
Este é um passeio em grupo bem pequeno; o número exato varia, mas é muito menor que os tours tradicionais.
Refrigerantes e rum dominicano são oferecidos para maiores de 18 anos; também há degustação de mamajuana.
Sim, não são usados plásticos descartáveis; pratos e talheres reutilizáveis são usados no almoço.
O santuário pode ser visitado em Mano Juan durante a temporada de desova; a observação depende do período.
A lancha rápida leva cerca de 30 minutos para cada trecho entre Bayahíbe e a Ilha Saona.
Sim, na volta há uma parada para comprar lembranças e experimentar produtos locais gratuitamente.
Seu dia inclui transporte do hotel na área de Punta Cana ou Bayahíbe até o porto de Bayahíbe; todos os transfers de barco; equipamento para snorkel; refrigerantes e rum dominicano (para adultos); lanches nas paradas nas praias; almoço buffet eco-friendly com pratos e talheres de verdade na vila Mano Juan; sobremesa de frutas e café; além de degustações gratuitas de bebidas locais antes do retorno em veículo com ar-condicionado à noite.
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