Você vai explorar templos vivos e terraços de arroz em Ubud, provar petiscos caseiros numa casa balinesa, se balançar sobre vales na selva e ver os locais se purificando nas fontes sagradas de Tirta Empul — tudo com um guia privativo que conhece cada atalho e história. Prepare-se para risadas, conversas de verdade e momentos que ficam na memória muito depois de deixar Bali.
“Gosta de café?” perguntou nosso motorista Wayan antes mesmo de sairmos do hotel. Ele tinha um sorriso tranquilo que me fez relaxar na hora. Primeiro, paramos numa casa típica balinesa — só para ver como são as moradias locais, mas também porque Wayan queria que experimentássemos a banana frita da tia dele. Até hoje não sei se isso fazia parte do roteiro oficial ou se era só a generosidade dele. O pátio tinha um cheiro suave de incenso e algo doce, talvez frangipani? O tio dele acenou pra gente de trás de um monte de cocos, sorrindo, mas sem falar muito.
A Floresta dos Macacos foi a próxima parada. Já tinha visto fotos, mas não esperava o barulho — os macacos parecem fofocar sobre você. Nosso guia nos mantinha em movimento (“Não olhe nos olhos deles”, avisou), mas, sinceramente, eu podia ficar horas só observando. Um macaquinho atrevido tentou roubar minha garrafa de água e Wayan só riu, dizendo que eles são “como irmãos pequenos aprontando”. A luz que passava pelas árvores deixava tudo verde e dourado ao mesmo tempo — difícil de explicar se você não estiver lá.
O Terraço de Arroz de Tegalalang parecia quase surreal, aqueles degraus verdes brilhantes descendo a encosta. Aprendemos sobre o Subak — o antigo sistema de irrigação — que ainda funciona depois de séculos. Tinha um balanço sobre a selva (quase desisti), mas Wayan me incentivou e ainda gravou um vídeo para minha mãe ver depois. O almoço foi com vista para todo aquele verde — plantações de arroz que pareciam não ter fim — e, pra ser sincero, mal lembro o que comi, só o suco de manga fresquinho que gelou meus dentes.
Depois do almoço, seguimos para o Templo Tirta Empul, onde as pessoas faziam fila para o banho ritual nas fontes sagradas. Dá pra sentir no ar o cheiro dos minerais vulcânicos — meio terroso e metálico. Era tranquilo ver os locais em suas orações, a água escorrendo no cabelo deles. A última parada foi a Cachoeira Tegenungan; já era fim de tarde, o sol baixo e o ar cheio de névoa da queda. Meus sapatos ficaram encharcados, mas nem liguei — fiquei ali ouvindo o som da água caindo, pensando como Ubud é bem diferente quando você está dentro dela, e não só vendo fotos na internet.
O passeio dura cerca de 10 horas, incluindo todas as paradas e deslocamentos.
Sim, o almoço está incluso no passeio, junto com água mineral.
O roteiro inclui Cachoeira Tegenungan, Templo Tirta Empul, Terraço de Arroz de Tegalalang, Floresta dos Macacos, uma casa tradicional balinesa e a experiência do balanço na selva.
Sim, o traslado de ida e volta do hotel está incluso para sua comodidade.
Sim — todas as entradas, transporte, almoço, água, balanço na selva e guia/motorista estão incluídos.
Sim, há assentos especiais para bebês; o passeio é adequado para todas as idades, inclusive famílias com crianças pequenas.
Sim, seu motorista também atua como guia falando inglês durante todo o dia.
Sim, o guia pode fotografar ou filmar para você, se quiser — eles adoram ajudar a registrar os momentos.
Seu dia inclui traslado de ida e volta em veículo privativo com ar-condicionado, com um guia-motorista que fala inglês e pode tirar fotos ou vídeos se desejar; entradas para Floresta dos Macacos, Terraço de Arroz de Tegalalang, Templo Tirta Empul e Cachoeira Tegenungan; água mineral; experiência no balanço na selva; além do almoço com vista para a paisagem verde de Ubud antes do retorno à noite.
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