Você vai explorar as montanhas de Bali com um guia local — ar fresco no Lago Tamblingan, fotos no Portão Handara, orações no Templo Ulun Danu Beratan, almoço com vista para a névoa, caminhadas pelos terraços de arroz de Jatiluwih, relaxar nas fontes termais de Penatahan e terminar com o pôr do sol no Templo Tanah Lot. Um dia que fica na memória muito depois de acabar.
“Você não vai comer essa pimenta, vai?” nosso motorista Wayan riu enquanto eu mexia no prato perto do Templo Ulun Danu Beratan. O clima lá em Bedugul é bem mais fresquinho que no sul — quase precisei pegar um casaco emprestado. Começamos a manhã passando por plantações de café e pequenos warungs, com a névoa envolvendo os Lagos Gêmeos Tamblingan e Buyan. O silêncio era quase total — só o canto dos pássaros e de vez em quando uma moto passando. Wayan contou que o tio dele ainda pesca nesses lagos com um barco escavado. Tentei imaginar, mas acabei distraído pelo cheiro de cravo vindo do cigarro de alguém por perto.
Depois fomos para o Portão Handara, e claro, todo mundo quer aquela foto clássica (a gente também tirou — sem vergonha). Mas o que ficou na minha memória foi o senhorzinho vendendo rambutans na entrada; ele me deu um e sorriu quando eu tive dificuldade para descascar. No Templo Ulun Danu Beratan, vimos crianças locais pulando pedras na água enquanto os pais faziam suas orações. O almoço foi simples — arroz e satay de frango — e juro que o sambal quase me derrubou. Mas sentado ali, com a névoa entrando pela janela aberta, parecia que o tempo desacelerou um pouco.
Depois do almoço, seguimos para os terraços de arroz de Jatiluwih — um verde que parece não ter fim. Difícil explicar o silêncio, só se ouvia o coaxar dos sapos e os chamados dos agricultores entre os campos. Meus sapatos ficaram enlameados (deveria ter usado sandálias), mas nem liguei. Em seguida, as fontes termais de Penatahan: piscinas quentinhas ao lado do rio, com cheiro de enxofre, mas nada forte demais. Os moradores que estavam relaxando depois do trabalho nos chamaram; uma senhora até ofereceu amendoim cozido e contou que vem toda semana para cuidar dos joelhos.
Terminamos no Templo Tanah Lot bem na hora em que o céu começou a ficar rosa e dourado. Tinha bastante gente, mas também aqueles momentos de silêncio quando todo mundo parava para ver as ondas batendo nas pedras. Tirei umas vinte fotos tremidas antes de desistir — às vezes é melhor só ficar ali e sentir o momento, sabe? Ainda penso naquela luz refletida na água até hoje.
Sim, o serviço de busca e retorno está disponível na maioria dos hotéis e villas em Ubud, Sanur, Denpasar, Tanjung Benoa, Nusa Dua, Pecatu, Jimbaran, Tuban, Kuta, Seminyak, Kerobokan e Canggu.
Se você escolher a opção tudo incluído ao reservar, tanto os ingressos quanto o almoço estão cobertos.
O passeio privado dura o dia todo — cerca de 8 a 10 horas, contando desde a busca até o retorno.
Sim, é adequado para a maioria dos níveis de preparo físico; crianças até 2 anos não pagam. Não é recomendado para quem tem problemas cardíacos.
Recomenda-se protetor solar, câmera e roupas confortáveis. Use calçados adequados, pois pode ficar enlameado em Jatiluwih.
Sim, opções vegetarianas estão disponíveis se avisar no momento da reserva do seu tour privado.
Não, combustível e estacionamento já estão incluídos no serviço do carro privado.
Seu passeio privado em Bali inclui busca e retorno no hotel, em locais que vão de Ubud a Seminyak ou Canggu (e outros), um motorista-guia que fala inglês e compartilha histórias locais, todos os ingressos se você escolher o pacote completo (ou pagamento conforme uso), além de um almoço tradicional balinês perto do Templo Ulun Danu Beratan antes de seguir para os terraços de arroz e as fontes termais.
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