Você vai navegar de Atenas por águas azul-turquesa até Agistri para nadar ou pedalar, relaxar em Moni com snorkel e almoço grego a bordo. Explore os mercados de pistache e ruínas antigas de Egina antes de voltar com o sol se pondo — espere risadas, novas amizades e momentos que vão ficar na memória.
“Aqui está seu café — cuidado, é forte!” disse Maria, entregando uma xícara pequena assim que pisamos no barco de madeira na Marina Zea. Mal terminei meu doce quando o guia nos chamou para uma rápida conversa sobre segurança (meu foco estava no brilho do sol refletindo na água e no som de alguém afinando um violão por perto). Um burburinho animado tomou conta enquanto deixávamos o Pireu — pessoas falando várias línguas, alguém já pedindo a primeira cerveja mesmo sem ser nem 10h da manhã. O Golfo Sarônico estava de um azul inacreditável. Eu não parava de pensar: será que estou mesmo a só uma hora de Atenas?
A primeira parada foi Agistri. Ficamos cerca de 90 minutos — tempo suficiente para um mergulho que deixou o sal na pele e areia nos sapatos. Alguns foram andar de bicicleta (eu não tive coragem; aquelas subidas pareciam duras), mas eu preferi passear pela vila de Skala. O cheiro dos pinheiros era forte sob o calor, e um senhor acenou para mim do café como quem já viu de tudo. De volta ao barco, a tripulação serviu vinho branco gelado e pratos cheios de azeitonas e feta — confesso que exagerei antes do almoço. A vela até Moni foi tranquila e gostosa; música suave, sol aquecendo os braços, todo mundo meio que entregue a uma preguiça feliz.
E Moni? Sem casas — só verdes selvagens e águas absurdamente claras. Pulei na água (mais fria do que eu esperava) e fiquei boiando, vendo peixinhos prateados correndo entre os dedos dos pés. O almoço foi servido ali mesmo: grandes tigelas de salada grega, um prato com grão-de-bico e ervas, pão ainda quentinho. Teve um momento em que só se ouviam os talheres tilintando e as ondas batendo no casco — até hoje lembro daquele silêncio.
Egina foi nossa última parada. Barracas de pistache por toda parte, além de ruínas surgindo atrás das palmeiras perto do porto. A guia contou histórias sobre templos antigos enquanto apontava com os óculos escuros (“Aquela é Kolona — não, não é corona!”). Alguns compraram sorvete; eu levei pistache pro meu pai, mas acabei comendo metade antes de voltarmos a Atenas. A volta foi mais lenta, mas de um jeito bom — gente esticada no convés, trocando fotos e dicas para evitar queimaduras. Não foi perfeito (meu cabelo ficou uma bagunça salgada), mas faria tudo de novo amanhã se pudesse.
O passeio dura o dia todo, com traslado no centro de Atenas pela manhã e retorno à noite.
Sim, você recebe café e doces de boas-vindas, além de almoço grego buffet com vinho, cerveja e refrigerantes à vontade.
Sim — há paradas para banho em Agistri e Moni (ou Metopi), com equipamento para snorkel disponível.
O traslado está incluso se você escolher essa opção na reserva; caso contrário, o ponto de encontro é na Marina Zea, no Pireu.
Você tem cerca de 1h30 em Agistri e Egina para explorar ou relaxar do jeito que preferir.
Visitar os mercados de pistache, conhecer ruínas antigas como Kolona ou pegar um táxi para o Templo de Afea ou o mosteiro de Agios Nektarios.
Sim — é acessível para todos os níveis de preparo físico, incluindo famílias; viajantes solo também participam com frequência.
O buffet inclui pratos vegetarianos, veganos e sem glúten — basta avisar suas preferências na hora da reserva.
Seu dia inclui traslado opcional do centro de Atenas ou encontro na Marina Zea no Pireu; bebidas de boas-vindas com doces; navegação o dia todo num barco tradicional de madeira com Wi-Fi; paradas para banho em Agistri e Moni (ou Metopi) com snorkel; vinho, cerveja e refrigerantes ilimitados; almoço grego fresco em buffet com opções para dietas especiais; além de tempo livre para curtir a vila de Agistri e os mercados ou sítios arqueológicos de Egina antes do retorno à noite.
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