Saia de Healy para uma caça ao tesouro off-road com um guia local, procurando pistas escondidas entre pedras de quartzo e trilhas antigas de mineração. Troque tesouros de geocache com o grupo e descubra histórias curiosas do Alasca antes de saborear uma refeição rústica em um pavilhão na floresta. Prepare-se para risadas, botas enlameadas e momentos que ficam na memória muito além de qualquer lembrança.
Logo de cara, o que chamou minha atenção foi o barulho dos pneus do Polaris Ranger esmagando o cascalho — nunca tinha dirigido um antes, mas a Jen, nossa guia, fez parecer que estávamos só em um passeio meio esquisito de domingo. Ela nos entregou um mapa pequeno e piscou: “Não confiem no alce.” Ri, mas, sinceramente? Com o cheiro de pinho e lama do rio no ar, parecia que qualquer coisa podia surgir do nada. Começamos a caça ao tesouro ali mesmo, perto de Healy, agasalhados contra o frio (mesmo em junho), pulando por trilhas antigas de mineração quase engolidas pelo musgo e flores silvestres.
Eu ficava pensando que ia me perder — ou pelo menos perder o rumo — mas a Jen tinha um jeito de deixar a gente descobrir as coisas sozinhos, só que sempre nos puxava de volta quando a gente se afastava demais (e isso aconteceu várias vezes). Meu sobrinho achou a primeira pedra de quartzo e fez uma dancinha da vitória que assustou um corvo. Em um momento, paramos perto do leito do Dry Creek River; só dava para ouvir a água correndo e uma risada nervosa (a minha). Procurar pistas não era só achar objetos — era prestar atenção nos detalhes: como as pedras estavam geladas, como o líquen brilhava quando o sol aparecia. Trocamos pequenos tesouros de geocache com outra família que chegou antes da gente; o filho deles me deu um ursinho de plástico em troca do meu chaveiro.
O “tesouro” era um pavilhão rústico escondido na mata, com fumaça subindo pelas frestas do telhado. O café da manhã tinha biscoitos com molho tão apimentado que eu até tossi (sem vergonha), além de linguiça de rena com um sabor mais intenso do que eu esperava. A Jen serviu café em canecas meio amassadas e contou histórias de mineiros que costumavam andar por aquelas trilhas — ela disse que alguns ainda aparecem quando ninguém está olhando. Parecia menos um passeio e mais um convite para entrar numa tradição antiga. No caminho de volta para Healy, percebi que minhas botas estavam cheias de lama e minha cabeça cheia de nomes novos de plantas que provavelmente vou esquecer na próxima semana. Mas às vezes ainda penso naquele momento silencioso perto do Dry Creek — sabe como é?
O passeio dura cerca de 3 horas do início ao fim.
Sim, o transporte gratuito do hotel em Healy está disponível se selecionado na reserva.
Você vai andar em um Polaris Ranger — um veículo off-road aberto parecido com um ATV, mas com cinto de segurança e cobertura.
Sim, todas as excursões incluem uma refeição tradicional de acampamento — café da manhã para passeios matinais ou costela, bife, frango ou salmão para os passeios mais tarde.
Sim, é familiar — crianças devem estar acompanhadas por um adulto e cadeirinhas para bebês estão disponíveis mediante pedido.
Não é necessário ter experiência; os guias dão instruções de segurança antes de sair.
Vista-se para clima variável — roupas em camadas são ideais — e espere que seus sapatos fiquem enlameados!
Sim, opções vegetarianas estão disponíveis se solicitadas na reserva.
Seu dia inclui transporte ida e volta do hotel em Healy (se escolhido), todos os lanches e refeições descritos — como café da manhã ou almoço reforçado em um pavilhão na floresta — um guia local profissional durante toda a aventura da caça ao tesouro, além de todo o equipamento necessário para explorar as trilhas do interior do Alasca juntos.
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