Você vai navegar pela costa oeste de Oahu em um barco pequeno com apenas 16 pessoas, vendo golfinhos selvagens de perto (garantido!), fazendo snorkel com tartarugas e peixes tropicais, e depois curtindo um almoço ao sol. Com traslado do hotel incluso nas saídas cedo e biólogos marinhos guiando o passeio, esse dia termina com cabelo salgado e sorriso no rosto muito depois de voltar para a terra firme.
“Se você vir as barbatanas primeiro, teve sorte,” disse nossa guia Malia, olhando para o horizonte. Eu ainda ajeitava minha máscara quando alguém gritou — lá estavam eles, um grupo de golfinhos spinner nadando bem ao nosso lado. O motor silenciou e só dava para ouvir a água batendo no casco e um cheiro estranho, doce — uma mistura de protetor solar com ar do mar. Era diferente de Waikiki, menos cheio, de um jeito bom. Só éramos 16 pessoas naquele barco baixo, todo mundo esticando o pescoço para ver melhor, mas sem empurrar ou gritar. Malia mostrou como os golfinhos nadam em grupos bem unidos — ela chamou de ‘ohana’ — e explicou que eles descansam um lado do cérebro de cada vez. Não esperava aprender isso.
A costa oeste de Oahu é conhecida como o melhor lugar para ver golfinhos, e faz sentido depois que saímos para o mar. Saímos do Waianae Boat Harbor (cerca de uma hora de Honolulu, se o trânsito estiver tranquilo) e, depois de uns vinte minutos passando por penhascos e praias vazias, só havia nós e o mar aberto. Depois ancoramos perto de umas pedras para fazer snorkel — Malia me deu uma máscara com grau (que bênção) e ensinou a identificar tartarugas pelo contorno delas na água. A água estava mais fresca do que eu imaginava, mas nada gelada; de vez em quando um peixe amarelo passava rápido perto das minhas nadadeiras. Alguém viu uma tartaruga subir para respirar — perdi porque fiquei olhando umas nuvens que pareciam algodão gigante sobre as montanhas.
Vale dizer: eles realmente respeitam os animais aqui. Malia não parava de lembrar as regras federais — nada de correr atrás, nada de barulho alto — e até brincou que, para tirar foto com golfinhos, a gente teria que pedir educadamente no idioma deles (tentei, ela riu). O almoço era simples — sanduíches e batata chips — mas comer ao ar livre, com o gosto de sal na boca, fez tudo parecer mais gostoso que muita coisa em casa. Nos meses de inverno, dizem que baleias jubarte aparecem também; fiquei de olho para ver algum jato de água, mas acho que vou ter que voltar para isso.
Na volta para a praia, todo mundo ficou mais quieto — talvez cansado ou só cheio de sol e água salgada. Me peguei pensando naqueles golfinhos nadando ao nosso lado, completamente tranquilos com a gente olhando. Tem algo especial em ver animais selvagens assim — fica na memória muito mais do que qualquer lembrancinha.
O passeio é limitado a 16 pessoas por barco para garantir um ambiente mais tranquilo.
O traslado está incluso apenas para a saída cedo, às 7h; os passeios mais tarde começam no Waianae Boat Harbor.
A visualização dos golfinhos é garantida; se não aparecerem, você pode fazer outro passeio sem custo.
Você pode ver golfinhos debaixo d’água se as condições permitirem, mas nadar diretamente com eles não é garantido por causa das regras de proteção.
É possível avistar tartarugas, peixes tropicais durante o snorkel e baleias jubarte nos meses de inverno (janeiro a março).
Inclui um almoço estilo deli com sanduíches e batata chips, além de bebidas não alcoólicas disponíveis a bordo.
Sim, todo o equipamento de snorkel é fornecido, incluindo máscaras com opção de grau, snorkel, nadadeiras e coletes salva-vidas.
O barco parte do Waianae Boat Harbor, na costa oeste de Oahu.
Seu dia inclui traslado do hotel (para saídas cedo), todo o equipamento de snorkel — até máscaras com grau se precisar — almoço estilo deli com sanduíches e batata chips, bebidas não alcoólicas do cooler a bordo, além da orientação de biólogos marinhos enquanto você observa golfinhos selvagens na costa oeste de Oahu antes de voltar para a praia com o cabelo cheio de sal.
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