Você vai estar entre rochas antigas no Red Rocks Amphitheatre, cruzar quase 3.700 metros na Divisa Continental com vistas incríveis das Montanhas Rochosas, fazer trilhas tranquilas no Sapphire Point acima do Lago Dillon e explorar as ruas históricas de Breckenridge — tudo isso em grupo pequeno com guia local cuidando de tudo. Prepare-se para momentos de pura admiração... e talvez um pouco de falta de ar.
A primeira coisa que lembro é da luz da manhã batendo naqueles enormes monólitos vermelhos em Red Rocks. Nosso guia, Mark, falou algo sobre antigos leitos marinhos e lendas da música — mas, na real, eu só ficava hipnotizado vendo as cores mudando na pedra enquanto alguns corredores passavam voando. Tinha um cheiro leve de sálvia no ar e dava pra quase ouvir os ecos do show da noite anterior, mesmo com o lugar vazio. A gente entrou um pouco no anfiteatro; tentei imaginar como seria lotado de gente sob as estrelas. É maior do que parece nas fotos.
Subindo pelo Clear Creek Canyon, Mark diminuiu a velocidade pra gente tentar ver ovelhas selvagens nas falésias (não vimos nenhuma — só uns escaladores acenando pra gente). A estrada serpenteava ao lado do rio, que fazia um barulho maior do que eu esperava, branco e gelado mesmo de dentro da van. Em algum ponto ali percebi o quanto estávamos subindo; meus ouvidos estouraram quando cruzamos a Divisa Continental perto dos 3.700 metros. Sair do carro lá em cima foi uma sensação louca — ar rarefeito, sol refletindo nas manchas de neve que ainda sobravam, todo mundo rindo porque só de subir uma pequena ladeira já ficamos sem fôlego pra aquela vista 360 graus. Minhas fotos no celular não fazem justiça.
Sapphire Point estava mais tranquilo — agulhas de pinheiro no chão, uns esquilos correndo pra lá e pra cá. O lago lá embaixo parecia azul surreal contra aquelas montanhas todas (Ten Mile? Gore? Eu sempre me confundia). Teve um momento que ninguém falou nada por uns minutos, só o vento nas árvores e o latido distante de um cachorro lá em Dillon.
Breckenridge parecia um cartão postal antigo de mineração, mas com cafés de espresso e lojas de ski misturadas. Almoçamos na Main Street (fui de sopa porque, sinceramente, ainda estava me recuperando da altitude), depois passeamos pelas lojas de madeira antigas e vimos crianças correndo perto do rio. Alguns pegaram a gôndola — que é grátis quando está funcionando — mas eu acabei batendo papo com um lojista local sobre as tempestades de inverno. Na volta, passando pelo Eisenhower Tunnel, Mark contou como eles explodiram granito sólido para construir o túnel. Fiquei pensando nisso por um tempo.
O tour completo dura cerca de 8 a 9 horas, incluindo todas as paradas e o retorno a Denver.
Não, o almoço não está incluído; você terá tempo livre em Breckenridge para escolher onde comer.
O transporte é feito em van com ar-condicionado, mas não especifica busca no hotel; confira ao reservar.
A gôndola funciona na temporada de esqui e de junho até o Dia do Trabalho; o passeio é gratuito quando disponível.
Leve roupas confortáveis para atividades ao ar livre, adequadas para mudanças de clima, e uma garrafa de água reutilizável para reabastecer durante o passeio.
Sim, mas apenas crianças acima de 4 anos são permitidas.
Não, o tour não inclui ou permite esquiar, pois o foco é conhecer as paisagens e as cidades.
O grupo é limitado a 12 pessoas para garantir uma experiência mais personalizada.
Seu dia inclui todo o transporte em van confortável saindo de Denver com um guia motorista profissional em cada parada; as entradas estão incluídas para que você entre direto em lugares como Red Rocks e Sapphire Point; há pontos para reabastecer água (traga sua própria garrafa); além de taxas e encargos já pagos antes do retorno pelo Eisenhower Tunnel rumo a Denver.
Precisa de ajuda para planejar sua próxima atividade?