Explore as ruas históricas de Quito com um guia local que conhece cada atalho e história, provando desde petiscos doces como “caca de perro” até empanadas quentinhas e o rico chocolate equatoriano. Experimente canelazo ao entardecer perto da Igreja de San Francisco — não é só comida, é se sentir parte da cidade por uma tarde.
Tudo começou quando nosso guia, Daniel, acenou para nós debaixo das torres da basílica — aquele sorriso fácil fazia parecer que nos conhecíamos há anos. “Prontos para subir?” perguntou ele, e, pra ser sincero, eu não tinha certeza. Os degraus da Basílica del Voto Nacional eram mais íngremes do que eu esperava (minhas pernas ainda lembram), mas a vista de Quito compensou cada suspiro. A cidade parecia infinita na névoa da manhã, com telhados de cerâmica e colinas verdes ao longe. Daniel mostrou onde termina o centro histórico e começam os bairros mais novos — adorei como ele misturava histórias curiosas entre os fatos.
Depois, entramos numa galeria de arte (que estava aberta naquele dia — sorte nossa), onde uma mulher explicou umas máscaras indígenas incríveis. Ela me deixou experimentar uma; tinha um cheiro leve de madeira e tinta. Em seguida, fomos a uma lojinha de artesanato lotada de petiscos que eu nunca tinha ouvido falar — Daniel me deu algo chamado “caca de perro” (não se assuste, é milho torrado com açúcar). Crocante e doce, surpreendentemente gostoso. Brindamos com um shot de licor local (eu tossi, todo mundo riu) e logo alguém colocou uma música, e todos experimentamos máscaras “diablo huma”. Eu devia estar meio bobo, mas ninguém ligou.
Perdi a noção do tempo andando pela Plaza de la Independencia — um senhor vendia humitas e nos cumprimentou como se fôssemos da casa. O ar tinha cheiro de milho doce e café vindo de algum lugar perto. Daniel contou por que o Equador usa dólar hoje (uma história e tanto), e depois fomos provar empanadas no pátio do Palácio do Arcebispo — massa quentinha, quebrando na ponta dos dedos, recheio macio por dentro. Teve também degustação de chocolate; até hoje lembro do primeiro pedaço daquele chocolate escuro equatoriano derretendo devagar na língua.
Terminamos perto da Igreja de San Francisco, com o crepúsculo chegando, tomando canelazo em canecas fumegantes enquanto músicos de rua tocavam algo triste e lindo. Daniel distribuiu lembrancinhas — a minha está guardada na minha bolsa até hoje — e disse que quem não prova canelazo em Quito, não conhece mesmo a cidade. Acho que ele tem razão.
O passeio dura meio período, caminhando pelo centro de Quito com várias paradas para degustações e visitas culturais.
Sim, durante o tour há opções vegetarianas e veganas para empanadas, sanduíches, humitas e quimbolitos.
Não, o ponto de encontro é perto da Basílica del Voto Nacional, sem transporte incluso.
Você vai experimentar empanadas ou massas delicadas, sanduíches típicos de Quito, humitas ou quimbolitos (com opção vegetariana/vegana), doces tradicionais como miscellas, petiscos de milho torrado com açúcar (“caca de perro”), degustação de chocolate equatoriano e a bebida canelazo.
O trajeto é tranquilo para todos os níveis de preparo físico; tem alguns degraus na Basílica, mas a caminhada pelo centro é leve.
Você pode provar canelazo com ou sem álcool e um shot de licor nacional em uma das paradas; sempre há opções sem álcool.
Você verá ou visitará a Basílica del Voto Nacional, Plaza de la Independencia, pátio do Palácio do Arcebispo, área da Igreja de San Francisco, fachada da Igreja La Compañía de Jesús (externa), além de galerias e lojas locais.
Seu dia inclui passeios guiados pelo centro histórico de Quito com todas as degustações: empanada ou massa delicada (com opção vegetariana/vegana), sanduíches típicos de várias cidades, humita ou quimbolito (também vegetarianos/veganos), doces tradicionais como as miscellas, petiscos de milho torrado (“caca de perro”), degustação de chocolate equatoriano, e uma caneca de canelazo (com ou sem álcool) perto da Igreja de San Francisco, finalizando no início da noite.
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