Se você quer conhecer a Colômbia além do agito de Medellín, este tour reúne tudo: suba a Pedra do Peñol para vistas incríveis, explore as ruas coloridas de Guatapé e coloque a mão na massa aprendendo as verdadeiras tradições do café colombiano — tudo com guias locais que conhecem cada atalho e história.
Começamos a manhã com um trajeto confortável direto do nosso hotel. A cidade ficou para trás enquanto cruzávamos o longo túnel — os locais chamam de Túnel de Oriente, e, sinceramente, parece interminável, mas de um jeito legal. De repente, o concreto dá lugar a colinas verdes e fazendas espalhadas. Nosso guia, Andrés, apontou a mudança no ar — mais fresco, com aquele cheiro terroso de montanha que só se sente fora de Medellín.
Primeira parada: Alto del Chocho. É só um ponto na beira da estrada, mas os moradores juram pelo pan de queso deles. Pegamos alguns direto do forno — ainda quentinhos, cheios de queijo, perfeitos com um tinto rápido (é assim que os colombianos chamam o café preto). Galinhas circulavam por perto e dava para ouvir galos ao longe, misturados com o burburinho dos caminhoneiros na pausa.
Depois seguimos para a Pedra do Peñol. Impossível não notar — ela surge do nada, imponente, com 213 metros de altura. Alguns do grupo encararam os 740 degraus até o topo (eu cheguei até a metade antes das pernas pedirem arrego). A vista é de tirar o fôlego: lagos azuis serpenteando entre ilhas verdes, barcos pontilhando a água lá embaixo. Se subir não é sua praia, ficar na base também é ótimo — há lojinhas vendendo chaveiros em forma da pedra e barracas de sucos fresquinhos para se refrescar.
Depois de recuperar o fôlego, chegamos à cidade de Guatapé. Parece que alguém espalhou uma caixa de lápis de cor por todo lado — cada casa tem suas cores e aqueles zócalos (azulejos pintados) contam histórias de cada família ou comércio. Andamos pelas ruas de pedra por uns trinta minutos; crianças jogavam futebol em pequenas praças enquanto os velhinhos tomavam café nos bancos pintados. Nosso guia nos mostrou um atalho até a Plaza Zócalo, onde sentamos para mais um café (sim, de novo) e simplesmente observamos a vida passar — parecia que o tempo desacelerava ali.
A última etapa nos levou a uma pequena fazenda de café familiar escondida nas colinas fora da cidade. O dono nos recebeu com um sorriso e distribuiu cestos para colher cerejas maduras direto dos pés — mãos grudadas garantidas! Acompanhamos cada passo: descascando os grãos numa máquina antiga que fazia um barulho tão alto que era preciso gritar para se entender; lavando-os; depois aprendendo como fermentam em grandes barris azuis (o cheiro é doce, mas meio estranho). Secar os grãos ao sol em camas elevadas foi quase meditativo sob o calor do sol antioquenho.
Ver o torrefador assando os grãos no fogo de lenha foi minha parte favorita — o aroma tomou conta do pátio todo. Provamos café fresco ali mesmo; nada parecido com o que já tomei em casa. No fim da tarde, voltamos para a van, cansados mas felizes — e com um leve cheiro de café torrado.
Sim! As crianças podem participar facilmente — há espaço para carrinhos na van e muitas pausas ao longo do caminho. Apenas lembre que bebês precisam ficar no colo de um adulto durante o transporte.
Sem pressão! Você pode aproveitar a vista do chão ou relaxar em um dos cafés enquanto outros sobem.
O dia geralmente dura cerca de 10 horas, contando ida e volta de Medellín, dependendo do trânsito e do tempo em cada parada.
Não há almoço incluso, mas há várias opções para lanches ou refeições em pontos locais pelo caminho — paramos no Alto del Chocho para pan de queso e depois encontramos boas opções em Guatapé.
Seu dia inclui transporte privado (sem ônibus lotados), guia local bilíngue que conhece todos os segredos, lanches pelo caminho (não perca o pan de queso!), além de seguro completo para você relaxar e aproveitar cada momento.
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