Você vai rodar Phnom Penh de tuk-tuk com um guia local, provando receitas antigas de macarrão, ensopados, costelas perto do Museu do Genocídio Tuol Sleng e muito mais — tudo com cerveja ou refrigerante à vontade. Prepare-se para risadas com os locais e histórias por trás de cada prato.
O que mais me marcou foi o cheiro — carne de porco defumada e um toque adocicado vindo de uma grelha na rua enquanto nosso tuk-tuk balançava por uma ruazinha. Não esperava que Phnom Penh fosse tão vibrante à noite; motos passando rápido, crianças correndo sob a luz fluorescente das lojas. Nosso guia, Dara, acenou para sairmos e apontou para um lugar minúsculo onde os locais devoravam macarrão. “Receita do século V”, ele sorriu. Tentei falar o nome em khmer e acabei atrapalhando tudo — Dara riu, e a mulher que nos servia também. O macarrão estava macio e quentinho, com um curry que grudava nos lábios. Até hoje lembro daquela primeira garfada.
Fomos pulando de bairro em bairro, cada parada mais animada que a anterior. Em um lugar, nos esprememos em banquinhos de plástico ao lado de uma família que mal levantava os olhos das tigelas — sempre um bom sinal. Dara pediu para nós (“Confia em mim”), e logo apareceram três ensopados na mesa: um escuro e apimentado, outro quase floral, com capim-limão. Depois vieram as costelinhas, pegajosas e com a borda tostada — na casa da tia Song, em frente ao Museu do Genocídio Tuol Sleng. Ela nos entregou com um piscar de olho, como se soubesse que eu nunca mais ia querer outras costelas. Tinha também um bolinho de peixe enrolado em folha de bananeira que embaçou meus óculos quando abri.
Perdi a conta de quantas cervejas tomamos — chegavam sempre geladas, fazendo os copos suarem nas minhas mãos. As viagens de tuk-tuk entre as paradas eram pequenos respiros; vento no rosto, luzes da cidade passando por varandas antigas francesas e prédios modernos. Na última parada (um lugar escondido e cheio de verde), Dara contou como esses pratos sobreviveram a guerras e ditaduras porque as pessoas se recusaram a esquecê-los. Foi mais emocionante do que eu esperava. Todo mundo na mesa ficou em silêncio por um instante, até alguém soltar uma piada sobre precisar de calças elásticas.
O tour à noite dura algumas horas, visitando quatro restaurantes e um bar local.
Sim, o serviço de busca e retorno ao hotel está incluso na reserva.
Você terá cerveja local ilimitada, refrigerantes e água mineral durante todo o passeio.
Você vai experimentar macarrão com curry Khmer, ensopados, pratos salteados, costelas assadas perto do Museu Tuol Sleng, bolinhos de peixe de Battambang, curry Fish Amok e muito mais.
O foco principal são pratos tradicionais do Camboja, que geralmente levam carne ou peixe; opções vegetarianas são limitadas.
Os grupos pequenos vão de 2 a 12 pessoas por tour.
Não, pois todas as comidas e bebidas estão incluídas no preço.
Sim; bebês devem ficar no colo de um adulto, e o passeio é adequado para todos os níveis de preparo físico.
Seu passeio inclui transporte privado de tuk-tuk com busca e retorno ao hotel em Phnom Penh, cerveja local ou refrigerante ilimitado em cada parada, todas as refeições em quatro restaurantes confiáveis (mais um bar), e histórias contadas pelo seu guia local antes de voltar para o hotel à noite.
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