Você vai rodar pelas vilas de Battambang de tuk tuk com um guia local, acenar para as crianças que gritam olá, andar no trem de bambu original antes que desapareça, ficar em silêncio na caverna da morte e assistir milhões de morcegos saindo ao entardecer. Uma viagem verdadeira — às vezes pesada, às vezes alegre.
Li, nosso motorista, sorriu quando perguntei sobre a estátua com o grande bastão — ele explicou que é Lok Ta Dambong Kra Nhoung, o símbolo de Battambang. Ele não nos apressou; ficamos ali um tempo enquanto scooters passavam rápido e alguém próximo fritava algo com cheiro doce e defumado. Sabe aquela sensação de estar num lugar que não tenta impressionar? Foi assim que Battambang me recebeu logo de cara.
Seguimos balançando no tuk tuk por vilarejos onde as crianças gritavam “OLÁ! OLÁ!” até que eu acenasse de volta (acho que meu aceno foi meio desajeitado, mas elas riram mesmo assim). Li apontava plantações de frutas e pagodes à beira do rio — o Pagode Kampong Pil brilhava dourado sob o sol da tarde, quase cegando. Paramos numa ponte meio caindo para fotos; fiquei nervoso quando uma scooter passou por trás, mas Li deu de ombros, como se fosse rotina. O campo aqui é verde, mas sem ostentação — mais vivido do que perfeito de cartão postal.
Depois veio o trem de bambu. Já tinha lido sobre ele, mas não esperava a velocidade, o barulho do trilho e o vento bagunçando meu cabelo enquanto os campos passavam voando. Li comentou que esse pode ser o último ano do trem original — dizem que o governo vai fechar em breve. Custa cinco dólares a mais, mas vale cada centavo só pela sensação estranha de flutuar enquanto passa por casinhas e vacas que te encaram como se você fosse o estranho.
Phnom Sampov foi o momento mais pesado. A caverna da morte... é difícil explicar a sensação de estar ali dentro, vendo crânios reais numa estupa enquanto monges cantam lá em cima. O silêncio só é quebrado por macacos brigando por restos do lado de fora (não chegue perto demais — um tentou roubar minha garrafa de água). Depois subimos para a vista e esperamos perto da caverna dos morcegos até o entardecer. De repente, milhões deles saíram em uma fita negra que se contorcia no céu — todo mundo ficou parado, boquiaberto, sem falar nada. Ainda lembro desse momento, de como me senti pequeno sob aquelas asas.
Sim, buscamos você no hotel ou restaurante em Battambang.
O passeio custa 5 dólares por pessoa, pagos no local.
O tour começa às 13h com busca no seu alojamento.
Sim, as entradas para a caverna da morte e a caverna dos morcegos estão inclusas.
Sim, bebês são bem-vindos; carrinhos são permitidos e o bebê deve ficar no colo de um adulto.
Você pode subir a pé ou pegar uma moto ou caminhonete para o topo.
Não, o almoço não está incluso, mas água mineral é fornecida.
Os morcegos saem por cerca de 30 a 40 minutos ao redor do pôr do sol todos os dias.
Seu passeio da tarde inclui transporte privado de tuk tuk com guia local, busca no hotel ou restaurante em Battambang, água mineral durante o trajeto, todas as entradas para as cavernas da morte e dos morcegos, e retorno ao seu alojamento após o pôr do sol.
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