Você vai moer arroz com os locais na Ilha Cam Kim, enrolar palitos de incenso em oficinas cheias de aroma, tecer esteiras à mão em casas iluminadas pelo sol, tomar café forte perto dos tanques de camarão e depois deslizar pelos coqueirais de Hoi An num barco cesto—tudo com traslado incluso e um guia que vira amigo no final.
A primeira coisa que percebi foi o silêncio—na Ilha Cam Kim, só se ouve o suave som das rodas de bicicleta e o cheiro da terra molhada pela chuva da noite anterior. Nosso guia, Minh, acenou para nós em um pequeno pátio onde um casal mais velho já moía arroz. Tentei girar o moinho de pedra (mais difícil do que parece) e minhas mãos ficaram pegajosas com leite de arroz. Fizemos juntos aquelas finas folhas de papel de arroz—o meu rasgou na borda, mas eles sorriram e me ofereceram um petisco crocante direto da chapa. Quentinho, com sabor de castanha e um leve toque defumado do fogo. Não esperava me sentir tão acolhido tão rápido.
Voltamos para a vila Kim Bong para aprender a fazer incenso. O ar mudou—ficou doce, herbal, quase picante. A família tinha bandejas com pós coloridos por toda parte; enrolei um palito que ficou meio torto, mas cheirava muito bem. Eles contaram histórias sobre o Tet e casamentos enquanto trabalhávamos. Minh traduziu algumas piadas que eu entendi só pela metade—Li riu quando tentei falar “incenso” em vietnamita (provavelmente estraguei a palavra). Minhas mãos ficaram com cheiro de sândalo por horas.
Depois visitamos outra família que tece aquelas esteiras de palha coloridas que você vê em quase toda casa de Hoi An. A casa era aberta para a brisa e cheia de luz natural. O senhor mais velho me mostrou como passar as folhas de junco entre as armações de bambu—meus fios ficaram tortos, mas ele apenas assentiu com paciência. Tem algo em sentar no chão fresco, ouvir os galos lá fora e deixar as mãos fazerem um trabalho lento que fica na memória mais do que você imagina.
Na hora do café, justo quando eu precisava, paramos numa lojinha pequena com vista para os tanques de camarão, café coado forte em copos de vidro, todo mundo em silêncio por alguns minutos, só o som distante dos motores dos barcos. Depois cruzamos uma ponte alta (a vista é incrível: arrozais, búfalos pastando, redes estendidas sobre a água) até chegar num barco cesto redondo sob coqueiros. O pescador que nos guiava apontou caranguejos escondidos nas raízes; ele me deixou tentar pescar um, mas confesso que errei todas as vezes. Foi mais divertido do que eu esperava só ficar ali flutuando na sombra.
O tour privado dura 4 horas sem refeição ou 5 horas se escolher a opção com almoço ou jantar.
Sim, o traslado está incluído para hotéis até 8 km do centro histórico de Hoi An; para outras regiões, é possível agendar por uma taxa extra.
Você vai fazer papel de arroz na Ilha Cam Kim, enrolar incenso na vila Kim Bong, tecer esteiras com os locais, tomar café, andar de barco cesto pela floresta de coqueiros e visitar a vila de vegetais Tra Que.
Sim, o passeio é indicado para todas as idades e níveis de preparo físico; cadeirinhas para bebês estão disponíveis se precisar.
Você pode escolher a opção com almoço ou jantar num restaurante à beira do rio ou fazer o passeio sem refeição—o preço varia conforme a escolha.
Na reserva, você pode escolher entre jipe militar americano, jipe soviético ou carro/van moderno.
Sim, seu guia local fala inglês durante toda a experiência.
Sim, há opções de transporte público perto de Hoi An para quem preferir não usar o traslado do hotel.
O dia inclui traslado de ida e volta para hotéis até 8 km do centro histórico de Hoi An (ou transfer fácil de Da Nang e resorts próximos), todas as entradas e doações nas casas locais (sem custos escondidos), água mineral durante o passeio, parada numa cafeteria aconchegante para descansar e usar banheiros limpos; além da escolha do veículo—jipe clássico ou carro moderno—e uma refeição vietnamita opcional à beira do rio para quem quiser aproveitar mais antes de voltar.
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