Você vai viajar como passageiro com pilotos locais experientes em motos confortáveis, passando pelos caminhos mais selvagens e vilas tranquilas de Ha Giang, com quartos privativos todas as noites e refeições caseiras pelo caminho. Nade na cachoeira Du Gia, conheça famílias que tecem suas próprias roupas e veja o amanhecer sobre vales enevoados — é mais sobre sentir do que só conhecer lugares.
A primeira coisa que lembro é o cheiro da terra molhada enquanto subíamos em zigue-zague o Passo Pac Sum — o ar ficou mais fresco e, de repente, surgiu aquela vista: vales enevoados e telhados pequeninos escondidos entre os arrozais. Nosso guia, Minh, sorriu quando me viu maravilhado. “Isso é só o começo”, disse ele. Tentei tirar uma foto, mas, sinceramente, nada se compara a estar ali. Paramos para almoçar na vila de Nam Dam — arroz pegajoso e algo defumado cozido na lenha — e vi uma senhora tecendo na frente da casa de barro. Ela não falava inglês, mas sorriu para meu aceno meio atrapalhado.
Os dias se misturaram de um jeito bom: seguindo Minh por estradas sinuosas entre montanhas de calcário, sentindo o vento bater no rosto. No Marco da Bandeira Lung Cu, conseguimos ver até a China (nem fazia ideia de que estávamos tão perto). As crianças da vila Lo Lo Chai foram tímidas no começo, mas riram quando Minh tentou traduzir meu nome para o idioma H’mong. Às vezes, eu me perdia só olhando a luz mudar nas colinas — é difícil explicar, mas você se sente pequeno de um jeito bom naquele lugar.
Não esperava gostar tanto de nadar na cachoeira Du Gia — a água gelada depois de horas na moto parecia um despertar. O jantar naquela noite foi cheio de risadas; todo mundo experimentando vinho de arroz (talvez demais), e nossos anfitriões mostrando como tingem tecidos com índigo. Meu quarto era simples, mas limpo, com cobertores grossos que tinham um leve cheiro de fumaça de lenha. Na última manhã, ao deixar Du Gia, percebi que já estava acostumado a acenar para cada criança e cabra que passava pela estrada.
Quando chegamos de volta à cidade de Ha Giang, sujos e cansados, parecia que tinham se passado semanas, não apenas quatro dias. Minh me entregou a mochila e disse: “Da próxima vez, você dirige?” Talvez. Ainda penso naquela primeira vista do Passo Pac Sum às vezes — não sei se alguma foto faria justiça.
Sim, o traslado está disponível do seu hotel ou ponto de encontro na cidade de Ha Giang; também pode ser organizado o retorno para Hanoi.
Sim, todas as refeições estão incluídas: 4 cafés da manhã, 4 almoços e 3 jantares com pratos locais preparados por famílias ou restaurantes.
Você ficará em quartos privativos em casas de família ou bangalôs ao longo do percurso; os quartos são limpos e confortáveis, com o básico necessário.
Sim, sua bagagem será transportada pela equipe, assim você só precisa de uma mochila pequena durante o passeio.
Sim, há tempo para nadar na cachoeira Du Gia no terceiro dia, após chegar à vila.
Sim, guias experientes que falam inglês acompanham cada grupo e ajudam com traduções nas visitas às vilas.
Este é um tour em grupo pequeno; o número varia, mas os grupos são sempre íntimos para uma experiência melhor.
Não precisa dirigir; você vai como passageiro (“Easy Rider”) com pilotos profissionais que cuidam da navegação.
Seu passeio inclui traslado do hotel ou ponto de encontro na cidade de Ha Giang (ou transfer de Hanoi se necessário), todas as entradas para vilas e pontos históricos do circuito, assento confortável atrás de um guia-piloto experiente que fala inglês em motos de alta qualidade (com combustível), acomodação em quarto privativo todas as noites em casas tradicionais ou bangalôs, café da manhã diário, almoço e jantar com comidas locais (incluindo uma refeição preparada por uma família anfitriã), água mineral todos os dias, transporte da bagagem durante toda a viagem — além de um banho na cachoeira Du Gia antes do retorno.
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