Você vai voar sobre a floresta nos teleféricos de Ba Na Hills, pisar na surreal Golden Bridge sustentada por mãos gigantes, passear pelas ruas inspiradas na França com seu guia particular e escolher seu ritmo para o almoço e as brincadeiras — sem pressa e sem multidões. Um dia cheio de surpresas e espaço pra respirar.
Acordei ainda meio sonhando com aquelas mãos gigantes de pedra segurando a Golden Bridge. Nosso motorista nos buscou direto no hotel em Hoi An — nada de esperar mais ninguém, só a gente e o guia Minh, que tinha um jeito tranquilo de mostrar detalhes durante o trajeto. O minivan estava fresquinho, mas eu vivia abrindo a janela pra sentir a brisa fresca da manhã. Quando chegamos em Ba Na Hills, já dava pra sentir um cheirinho doce e de grama no ar — deve ser dos jardins lá no alto.
A primeira viagem de teleférico foi mais longa do que eu imaginava (Minh disse que é um dos maiores do mundo), deslizando por cima da mata densa com nuvens passando lá embaixo. Meus ouvidos até estalaram um pouco na subida. Quando finalmente descemos e caminhamos até a Golden Bridge, rolou um silêncio — todo mundo meio que desacelerou, só olhando aquelas mãos surgindo na névoa. Minh contou que os locais veem isso como um símbolo que conecta o céu e a terra. Tentei tirar foto, mas nenhuma capturou aquela sensação. Tinha um grupo de crianças da escola rindo ali perto, tentando posar como estátuas — quase entrei na brincadeira.
Passamos pelos jardins do Le Jardin D’Amour (nove diferentes — rosas por toda parte), espiamos uma adega antiga com cheiro meio úmido e gelado, e depois paramos na Pagoda Linh Ung, onde o incenso subia em espirais preguiçosas. Minh explicou alguns gestos budistas — acho que errei tudo, mas ele só sorriu e me ajudou a tentar de novo. Depois de mais um teleférico, chegamos naquela Vila Francesa meio diferente; prédios em tons pastel, músicos de rua tocando um jazz leve, e um cara vestido de mímico que quase assustou meu parceiro com sua atuação silenciosa.
O almoço foi na hora que quisemos — sem pressa — o que foi um alívio depois de tantos tours corridos por aí. Sentamos do lado de fora vendo as pessoas passarem com sorvetes derretendo rápido nas mãos (lá em cima esquenta mesmo, mesmo com nuvens). Depois encaramos o escorregador tubular (mais rápido do que eu esperava!) e entramos no Fantasy Park para umas brincadeiras bobas — perdi feio no tiro 5D do Velho Oeste. Na descida, Minh apontou Da Nang lá embaixo entre as árvores; tudo parecia tão pequeno e verde visto daqui de cima.
O passeio dura até 8 horas, mas você escolhe o horário de início e fim dentro desse período.
Sim, o traslado do hotel está incluso, saindo de Hoi An ou Da Nang, só para o seu grupo.
Sim, os bilhetes de ida e volta do teleférico (900.000 VND por pessoa) já estão no preço do tour.
Você escolhe quando e onde almoçar; o custo da comida não está incluso, mas o horário é flexível.
Sim, bebês e crianças são bem-vindos; carrinhos e assentos especiais para bebês estão disponíveis se precisar.
Sim, todas as atrações em Ba Na Hills são acessíveis para cadeirantes.
Seu guia fala inglês fluentemente durante todo o passeio privativo.
O escorregador Tube Car é gratuito durante a visita; outros jogos do Fantasy Park também estão disponíveis sem custo extra.
Seu dia inclui traslado privativo do hotel em Hoi An ou Da Nang em minivan moderna com ar-condicionado e motorista profissional, ingressos para Ba Na Hills com teleféricos de ida e volta, água mineral durante o trajeto, além de um guia licenciado que fala inglês e acompanha no seu ritmo — o horário do almoço é flexível para você não precisar correr, voltando ao hotel com conforto no final do dia.
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