Você vai andar sob cúpulas antigas em Sultanahmet, provar delícias turcas nos bazares, atravessar continentes de balsa no passeio pelo Bósforo e ver os bairros de Istambul ganhando vida com cores locais. Com seu guia particular adaptando cada parada ao seu ritmo (e humor), cada canto vira uma experiência única — às vezes até mágica.
A primeira coisa que lembro é o eco sob as cúpulas da Mesquita Azul — aquele silêncio suave quando você entra, mesmo com tanta gente ao redor. Nossa guia, Yasemin, tinha um jeito de baixar a voz para a gente prestar mais atenção. Ela apontava os desenhos nos azulejos, azuis, mas não só azuis, e eu sentia um leve cheiro de pedra antiga e incenso. Não esperava me sentir tão pequeno ali; é bem diferente de só ver fotos. Lá fora, gatos corriam entre os pés das pessoas como se fossem donos do lugar (talvez sejam mesmo).
Andamos por Sultanahmet — as paredes cor-de-rosa da Hagia Sophia brilhando na luz da manhã, depois descemos para a Cisterna da Basílica, onde o ar ficou fresco e úmido de repente. As colunas pareciam não ter fim. Yasemin contou sobre as cabeças de Medusa na base (tentei achar antes de todo mundo). Mais tarde, no Grande Bazar, era uma explosão de vozes e cores. Me perdi por um instante entre lenços e lanternas; um vendedor me ofereceu um pedaço de lokum e sorriu quando eu tossi no açúcar de confeiteiro. Lá, você não negocia tanto, é mais uma conversa — ou pelo menos foi assim com ele.
No dia seguinte pegamos uma balsa pública para o passeio pelo Bósforo — nada luxuoso, mas perfeito. Locais tomando chá em copos de tulipa, gaivotas voando tão perto que dava para ouvir o bater das asas. O Palácio Dolmabahçe brilhava à beira da água; Yasemin apontou e disse que os sultões costumavam observar os navios por aquelas janelas. A rua Istiklal estava lotada — música saindo das portas abertas, alguém vendendo castanhas assadas na esquina (o cheiro fica com você). Não subimos na Torre de Galata porque a fila dava metade do quarteirão; ficamos do lado de fora comendo simit e vendo pombos brigarem por migalhas.
No terceiro dia, pegamos o teleférico até a Colina Pierre Loti — confesso que fiquei meio nervoso com a altura, mas me distraí vendo crianças brincando perto do café no topo. A vista para o Chifre de Ouro é ampla e bagunçada, no melhor sentido: minaretes aparecendo por todos os lados, balsas cortando a água. Em Fener e Balat, roupas penduradas sobre casas coloridas e um senhor acenando da porta de casa enquanto passávamos. Teve um momento na Mesquita Suleymaniye em que a luz do sol bateu no mármore esculpido do jeito certo — até hoje penso naquele raio de luz tão tranquilo.
O tour privado pode ser reservado para 1, 2 ou 3 dias; cada dia dura algumas horas, dependendo do seu interesse e ritmo.
Sim, o serviço de busca e retorno ao hotel está incluso na sua reserva.
O primeiro dia inclui Mesquita Azul, Hagia Sophia, Palácio Topkapi, Cisterna da Basílica, Hipódromo e Grande Bazar, todos em Sultanahmet.
As taxas de entrada não são mencionadas como inclusas; confirme com o operador quais custos estão cobertos.
Sim — o roteiro é flexível e pode ser ajustado aos seus interesses pelo guia local.
Sim — todas as áreas e superfícies são acessíveis para cadeiras de rodas, e o transporte também acomoda cadeirantes.
Sim — bebês podem ir no carrinho ou no colo de um adulto; assentos especiais para bebês estão disponíveis se necessário.
Se alguma atração estiver fechada (como a Mesquita Azul nas manhãs de sexta ou o Grande Bazar aos domingos), o guia ajustará o roteiro para você.
Seus dias incluem guia particular pelos principais pontos de Istambul — mesquitas e palácios de Sultanahmet, passeio pelo Bósforo de balsa pública, mirantes como a Colina Pierre Loti — sempre com transfer do hotel para que você não precise se preocupar com nada.
Precisa de ajuda para planejar sua próxima atividade?