Explore a parte antiga de Istambul com um guia particular, evitando filas em lugares como Mesquita Azul e Hagia Sophia. Sinta o toque das pedras antigas na Cisterna da Basílica, passeie pelos jardins do Palácio Topkapi e se perca (no melhor sentido) entre cores e sons do Grande Bazar. Surpresas sensoriais te esperam — do mármore gelado ao cheiro acolhedor da comida de rua — tudo a poucos passos.
“É mais antiga que o seu país,” sorriu nosso guia Murat, apontando para o teto azulejado da Mesquita Azul. Eu ainda tentava ajeitar meu lenço (nunca consigo prender direito), mas, para ser sincera, fiquei parada admirando os azulejos azuis que brilhavam com a luz da manhã. O chamado para a oração chegou suave — bem mais leve do que eu imaginava — e por um instante, tudo pareceu parar. Murat me passou um lenço quando espirrei (o ar lá dentro é fresco e um pouco empoeirado). Começamos cedo para evitar multidões, o que fez com que pudéssemos ouvir tudo sem precisar gritar.
Andar da Mesquita Azul até a Hagia Sophia levou uns três minutos — a parte antiga de Istambul é surpreendentemente compacta. Na Hagia Sophia, Murat apontou os mosaicos desbotados lá no alto e explicou como o lugar já foi igreja e mesquita (tentei repetir a pronúncia turca dele; ele riu, mas não corrigiu). A cúpula principal parece pesar toneladas lá em cima. Do lado de fora, o cheiro de castanhas assadas de uma barraquinha se mistura com o incenso vindo de algum lugar — uma combinação que dá até fome.
Depois fomos para a Cisterna da Basílica — descemos aqueles degraus escorregadios para um verdadeiro bosque subterrâneo de colunas. Lá embaixo é frio e ecoa bastante; gotas de água pingam no escuro. Tentei tirar foto, mas só saíram sombras borradas. Em seguida, o Palácio Topkapi — jardins imensos, vitrines cheias de espadas e joias (tantos anéis!), e janelas com vista para o Bósforo, onde o vento quase levou meu chapéu. Murat contou histórias dos sultões que os tornaram quase reais — ou pelo menos pessoas que também tiveram dias ruins.
Acho que o que mais gostei foi passear pela praça do Hipódromo, onde os moradores sentam nos bancos comendo simit e conversando como se nada histórico tivesse acontecido ali. O Grande Bazar é uma bagunça deliciosa: ouro brilhando sob luz fluorescente, alguém me oferecendo chá de maçã a cada cinco passos (“Só olha! Não compra!”), tapetes empilhados por todos os lados. Saí de lá com uma tigela de cerâmica pequena e provavelmente paguei caro, mas até hoje uso ela para azeitonas em casa.
O tour cobre as principais atrações em um dia, pois os pontos turísticos ficam bem próximos.
Não há menção sobre inclusão de ingressos; confirme com o fornecedor.
Não há busca no hotel; o passeio começa perto das atrações centrais.
Mulheres precisam usar lenço na cabeça e roupas que cubram os joelhos; homens devem usar calças que cubram os joelhos.
Não, o Palácio Topkapi fecha às terças-feiras.
Não, o Grande Bazar fecha aos domingos.
Bebês e crianças pequenas podem participar se estiverem em carrinho.
Não é recomendado para gestantes ou pessoas com problemas cardiovasculares.
Seu dia inclui visitas guiadas aos principais pontos romanos e otomanos de Istambul: Mesquita Azul, Hagia Sophia, Palácio Topkapi (exceto terças), Cisterna da Basílica, praça do Hipódromo e Grande Bazar (exceto domingos), tudo com guia particular licenciado e caminhadas fáceis entre cada ponto no centro histórico.
Precisa de ajuda para planejar sua próxima atividade?