Você sai do cruzeiro direto para o coração de Istambul — caminhe por praças históricas com um guia local, prove comida turca perto de Sultanahmet, evite filas na Hagia Sophia e no Palácio Topkapi, e se perca nas cores do Grand Bazaar antes de voltar ao porto. Prepare-se para risadas, surpresas e momentos que ficam na memória.
“Vê aquela coluna? Era onde os condutores de bigas faziam a curva — às vezes rápido demais,” sorriu nosso guia, Emre, enquanto entrávamos na Praça do Hipódromo. Eu quase conseguia ouvir o eco das multidões antigas misturado com o burburinho da manhã. Fomos buscados direto no porto — Emre segurando uma placa com meu nome, o que deu um toque especial — e depois de um curto trajeto no van (ufa, com ar-condicionado), estávamos ali, onde imperadores assistiam a corridas e tumultos. O ar trazia um leve cheiro de castanhas assadas de uma barraquinha próxima. Eu não parava de pensar: isso é Istambul de verdade — cheia de camadas e histórias.
Seguimos para a Mesquita Azul, tirando os sapatos e cobrindo a cabeça (tentei ajeitar meu lenço, Emre me passou um extra). Os azulejos eram mais azuis do que eu imaginava, mas o que mais me marcou foi o silêncio dentro, mesmo com tanta gente — um eco suave sob as cúpulas. Lá fora, a luz do sol refletia nas pedras e os pombos voavam enquanto atravessávamos para o Palácio Topkapi. Emre contou sobre os sultões e suas cozinhas enquanto espiávamos salas cheias de armas antigas e joias. Tentei imaginar como seria viver ali, mas é demais para a mente.
Almoçamos no tal Pudding Shop (sim, esse é o nome), onde Emre recomendou um prato que eu nem consegui pronunciar — ele riu da minha tentativa. A comida estava quente e na medida certa de tempero; até hoje lembro daquele ensopado. Depois, nos perdemos no labirinto do Grand Bazaar — cores vibrantes, ouro brilhando nas vitrines e gente negociando ou batendo papo. É barulhento, mas não cansativo se você se deixar levar. E o melhor: nada de filas, graças aos ingressos antecipados do Emre (que alívio!).
A última parada foi a Hagia Sophia — agora você precisa do seu próprio fone para o áudio guia (Emre explicou que o guia ao vivo não é mais permitido). Entrar por aquelas portas antigas foi mais impactante do que eu esperava; talvez por tantos passos antes dos nossos. Na volta, cruzando a Ponte de Galata, pescadores encostados no parapeito e barcos apitando lá embaixo — Istambul vivendo seu dia a dia. De volta ao porto, pés cansados, mas a cabeça cheia de histórias.
O passeio dura cerca de 7 a 8 horas, desde o embarque no porto até o retorno.
Sim, o traslado de ida e volta do porto de cruzeiros ou hotéis selecionados em Istambul está incluso.
Sim, o guia já tem os ingressos pagos antecipadamente para você não pegar fila nas atrações.
Você terá liberdade para explorar e fazer compras no Grand Bazaar durante o passeio.
O almoço não está incluso, mas há paradas em restaurantes locais recomendados onde você pode escolher o que comer.
O trajeto a pé é de cerca de 3 a 4 km pelos principais pontos do centro de Istambul; é recomendado estar com preparo físico moderado.
Homens devem cobrir os joelhos; mulheres precisam cobrir cabeça, ombros e pernas — lenços são fornecidos nas entradas se necessário.
Se algum local estiver fechado (como o Palácio Topkapi às terças), o guia substitui por um museu parecido, como a Cisterna da Basílica.
Seu dia inclui traslado de ida e volta do porto de cruzeiros ou hotel em Istambul, transporte em van com ar-condicionado, guia profissional licenciado durante todo o passeio (com horários flexíveis), ingressos com entrada rápida organizados pelo guia para evitar filas, além de paradas para almoço em restaurantes locais recomendados, antes do retorno confortável ao navio ou hotel.
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