Você sai direto do cruzeiro em Kusadasi e entra na antiga Éfeso com uma guia local que conhece todos os atalhos e histórias. Sinta o mármore sob as mãos na Biblioteca de Celso, compartilhe pão fresquinho no almoço numa vila de tapetes e tenha um momento de paz na Casa da Virgem Maria antes de voltar para o navio — provavelmente ainda pensando naqueles mosaicos.
Nunca imaginei que me interessaria por encanamento romano, mas lá estava eu, em Éfeso, ouvindo a Ayşe, nossa guia, explicar como a água corria por canos de barro sob nossos pés. Ela nos encontrou logo no porto de Kusadasi — com uma placa com meu nome — e num piscar de olhos já estávamos indo embora, antes mesmo da maioria achar seus ônibus. Pular a fila é real; passamos direto por uma multidão que parecia esperar há horas. Tem algo mágico em tocar mármore que foi pisado por milhares de anos — é frio, mais liso do que eu esperava, e de um jeito que faz você se sentir pequeno, mas de um jeito bom.
O dia foi esquentando enquanto caminhávamos pela Rua de Mármore. Ayşe apontou entalhes da deusa Nike (não, não os tênis — ela riu quando perguntei), e então a Biblioteca de Celso surgiu de repente numa esquina, com colunas que brilhavam ao sol quase cegante. O ar tinha um cheiro meio empoeirado, mas doce perto das Casas do Terraço — talvez das flores silvestres ou só da pedra antiga mesmo? Entramos nos Banhos de Varius, onde ficou fresquinho de novo, e ela mostrou mosaicos meio escondidos sob painéis de vidro. O almoço foi numa vila de tapetes fora da cidade; confesso que fiquei desconfiado, mas ver as mulheres fazendo nós à mão é hipnotizante. O pão estava quentinho, macio por dentro e crocante por fora. O chá turco tem um sabor diferente aqui — talvez mais forte?
Não esperava ficar em silêncio na Casa da Virgem Maria, mas tem um silêncio respeitoso quando você chega. Algumas pessoas acenderam velas; outras só ficaram olhando as colinas. Foi um momento tranquilo, sem pesar. No caminho de volta para o porto de Kusadasi (o timing foi perfeito para o cruzeiro), Ayşe contou histórias do primeiro trabalho da avó dela tecendo tapetes — disse que cada padrão tem um significado, mas só lembro metade porque fiquei olhando as oliveiras passando pela janela.
Sim, o traslado de ida e volta do porto de Kusadasi está incluído para passageiros de cruzeiro.
Sim, se você escolher a opção "Ingressos Inclusos" no momento da reserva.
Sim, o retorno ao porto de Kusadasi é garantido conforme o horário do seu cruzeiro.
Sim, o almoço é servido numa vila de tecelãs de tapetes local.
Você conhecerá a antiga Éfeso (Biblioteca de Celso, Grande Teatro), Casas do Terraço, Templo de Ártemis, Banhos de Varius e Casa da Virgem Maria.
Não, este passeio é exclusivo para passageiros de cruzeiros que desembarcam no porto de Kusadasi.
A viagem do porto de Kusadasi até Éfeso dura cerca de 25 minutos.
Sim, há uma parada numa vila de tecelãs de tapetes turcos e, se quiser, pode visitar oficinas de cerâmica ou couro.
Seu dia começa com o traslado no porto de Kusadasi pelo seu guia (sem filas), inclui todas as entradas se selecionado na reserva para você evitar filas, além de transporte com ar-condicionado entre os pontos. Você terá um almoço tradicional turco numa vila de tapetes antes de voltar confortavelmente para o navio no horário certo.
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