Você vai caminhar por ruas antigas em Éfeso, visitar locais sagrados como a Casa da Virgem Maria e a Basílica de São João, provar comida turca de verdade e viajar com um guia local que dá vida a cada parada.
Assim que desembarquei em Kusadasi, avistei nosso guia segurando uma placa com meu nome e sorrindo como se estivesse esperando o dia todo. O ar já estava quente, trazendo aquele leve cheiro salgado do mar misturado com o aroma das castanhas assadas de um vendedor próximo. Entramos numa van confortável (ar-condicionado foi essencial) e seguimos rumo a Éfeso, passando por oliveiras e cafés tranquilos onde os locais tomavam chá forte.
Andar por Éfeso foi quase surreal — aquelas ruas de mármore carregam séculos de história. Nosso guia, Cem, apontava detalhes desgastados nos Banhos de Scholastica que a maioria das pessoas nem nota. A Biblioteca de Celso é ainda mais impressionante de perto; dá para enxergar as inscrições em latim se você apertar os olhos sob o sol do meio-dia. Paramos no Grande Teatro — Cem bateu palmas para mostrar como o som chega até a última fileira. Estar ali faz a história parecer tão real que dá vontade de tocar.
O almoço foi num restaurante familiar fora da cidade — simples, mas o gözleme saiu direto da chapa e serviram um ayran refrescante que caiu muito bem depois de tanto sol. Depois, visitamos uma cooperativa de artesanato turco. Vi uma senhora idosa trançando seda para fazer tapetes; as mãos dela se mexiam tão rápido que parecia hipnotizante. Não houve pressão para comprar nada, mas acabei escolhendo uma pulseira com olho grego para trazer sorte (dizem que afasta energias ruins).
O Templo de Ártemis está quase todo em ruínas — só algumas colunas ainda firmes contra o céu — mas imaginar como foi no passado deu um arrepio. Seguimos para a Basílica de São João. As cúpulas desapareceram, mas dá para ver o monograma de Justiniano esculpido na pedra perto do que era a nave. Cem contou histórias dos últimos dias de São João ali; me peguei passando os dedos pelo mármore frio enquanto ele falava.
A última parada foi Meryem Ana Evi — a Casa da Virgem Maria — escondida entre pinheiros acima de Éfeso. O lugar é silencioso; as pessoas falam baixinho e acendem velas numa parede interna. Tem uma fonte do lado de fora onde os visitantes enchem garrafas para bênçãos — tomei um gole só porque todo mundo fazia (tinha gosto de água fresca e pura). No caminho de volta para o porto de Kusadasi, percebi o quanto vimos — e como cada lugar tinha seu clima e história únicos.
A maioria dos visitantes passa de 6 a 7 horas no tour, mas você pode ajustar o tempo em cada lugar, já que é privado e flexível.
Sim, o almoço está incluído! Prepare-se para pratos tradicionais turcos, como gözleme ou kebabs, num restaurante local, nada turístico.
Claro! Você pode passar mais ou menos tempo onde quiser ou incluir paradas rápidas no caminho.
Ingressos com acesso rápido podem ser adquiridos como opção ao reservar o tour, para sua comodidade.
Seu guia local licenciado estará com o grupo do começo ao fim — sem troca de guias ou esperas.
O tour inclui transporte privado em veículo de luxo, guia local licenciado que acompanha o grupo o dia todo, horários flexíveis em cada parada, almoço em restaurante local, opção de ingressos sem fila, visitas a Éfeso, Basílica de São João, Templo de Ártemis, Casa da Virgem Maria, além de paradas em cooperativas de artesanato turco — e claro, você ainda ganha uma pulseira com olho grego de lembrança!
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