Você vai cavalgar tranquilamente pelo Vale das Rosas e Meskendir, guiado por um local que vai te fazer rir (e tirar fotos). O transfer do hotel está incluso, capacetes são fornecidos, e o ritmo é tranquilo, perfeito para quem nunca montou. Tem pausa para fotos e para admirar os penhascos rosados — com algumas surpresas pelo caminho.
Confesso que quase perdi o transfer porque ainda estava na dúvida sobre qual sapato usar (spoiler: tênis serviu perfeitamente). O motorista da van só sorriu e acenou para eu entrar, sem pressa nenhuma. Quando chegamos em Cavusin, os cavalos já estavam alinhados — calmos, meio sonolentos. Ateş, nosso guia, me entregou um capacete e falou algo em turco que fez todo mundo rir. Até hoje não sei o que foi, mas já deixou o clima leve.
Nos primeiros minutos montado, fiquei meio desajeitado — meu cavalo se chamava Gül, que significa “rosa”, me contou o Ateş. Bem a cara do começo do nosso trajeto pelo Vale das Rosas. O ar tinha um cheiro meio doce e empoeirado, como pedra antiga aquecida pelo sol. Passamos por penhascos rosados que pareciam macios, mas ao tocar eram ásperos (fui eu que encostei sem querer). Teve um momento em que o vento levou meu chapéu para o lado — Ateş pegou no ar sem nem interromper a história de como o avô dele também cavalgava por ali. São essas lembranças que ficam.
Paramos para fotos perto de umas pedras com formatos estranhos — nada daquelas clássicas de cartão postal, mas sim umas que pareciam velas derretidas. Ateş pegou nossos celulares e tirou várias fotos; ele até fez barulhos de cavalo atrás da câmera para a gente sorrir naturalmente (funcionou). Na volta pelo Vale de Meskendir, notei tomilho selvagem sob os pés e tentei lembrar o nome em turco — falhei feio. Alguém perguntou se o passeio é difícil para quem nunca cavalgou; na real, a Gül fez quase todo o trabalho enquanto eu só tentava não pular do cavalo.
De volta ao rancho, duas horas depois, minhas pernas estavam bambas, mas de um jeito bom. Me despedir da Gül foi mais difícil do que imaginei — ela encostou o focinho na minha manga como se soubesse que eu ia sentir falta. A poeira grudou no meu jeans o dia todo depois disso; não me importei. Às vezes, a gente quer mesmo é ter uma prova de que esteve em um lugar diferente.
Sim, o transfer de ida e volta do hotel está incluído na sua reserva.
Não precisa de experiência; os guias ajudam os iniciantes e escolhem cavalos adequados.
O passeio dura cerca de duas horas do começo ao fim.
Sim, os capacetes são entregues no rancho antes de começar a cavalgada.
O guia tira fotos em paradas ao longo do trajeto.
O passeio começa no rancho de cavalos na vila de Cavusin.
Você vai passar pelo Vale das Rosas (Güllüdere Vadisi) e pelo Vale de Meskendir.
Não é recomendado para gestantes ou pessoas com lesões na coluna.
O seu dia inclui transfer de ida e volta do hotel em áreas próximas da Cappadocia, uso de capacete para segurança durante o passeio a cavalo pelo Vale das Rosas e Vale de Meskendir, além de um guia local simpático que tira fotos para você curtir sem se preocupar com a câmera.
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