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Trilha de 6 Dias pela Rota Marangu no Kilimanjaro com Guias Locais

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6d rating 5.00 (5 avaliações)
summary

Resumo

Escalada do Kilimanjaro: Rota Marangu 6 Dias com Cabines e Guias

Se você quer subir o Kilimanjaro sem acampar em barracas ou enfrentar multidões, esta trilha de 6 dias pela Rota Marangu é para você. Você vai caminhar por floresta tropical, campo de altitude e planaltos rochosos — tudo guiado por locais que conhecem cada curva da trilha — e dormir todas as noites em cabanas de montanha para mais conforto. Chegar ao Pico Uhuru ao nascer do sol é uma experiência inesquecível.

experience

Como é a experiência?

O início da manhã em Moshi traz um frescor leve, mesmo com o sol começando a aparecer. Nosso motorista chegou pontualmente e, após uma rápida checagem do equipamento, partimos para o Portão Marangu. A papelada na entrada demorou um pouco — muitos caminhantes circulando, um burburinho nervoso no ar. Assim que começamos a andar, a floresta tropical nos engoliu rapidamente. O chão estava úmido e eu avistei macacos azuis saltitando entre os galhos. Ao meio-dia, chegamos à Cabana Mandara. Depois de largar as mochilas, nosso guia Joseph sugeriu uma caminhada curta até a Cratera Maundi — valeu a pena pela vista ampla em direção ao Quênia. O jantar parecia ainda mais saboroso depois de um dia na trilha.

A manhã seguinte chegou com céu limpo e um frio que se intensificou conforme deixávamos Mandara para trás. As árvores rarearam rápido; de repente estávamos acima da linha das árvores, no campo de altitude — arbustos baixos e plantas de formas estranhas por toda parte. O silêncio domina aqui, exceto pelo barulho das botas no chão e risadas ocasionais de outro grupo passando. A Cabana Horombo fica numa encosta aberta; dá para ver o pico recortado do Mawenzi à frente e o Kibo imponente ao lado. O pôr do sol aqui é algo único — luz laranja derramando sobre planícies infinitas.

O terceiro dia foi dedicado à aclimatação. Subimos devagar até as Pedras Zebra — uma formação curiosa com listras pretas e brancas que parecem pintadas. O vento aumentou ao meio-dia, trazendo um aroma seco das rochas. De volta à Cabana Horombo, o almoço já estava pronto (arroz com ensopado), e a maioria descansou do lado de fora ou cochilou à tarde.

A caminhada até a Cabana Kibo pareceu longa — quase lunar depois de cruzar a “sela”. Quase não há mais verde; só cascalho sob os pés e um céu enorme acima. Passamos pelo chamado “Último Ponto de Água” — nosso guia garantiu que todos enchessem as garrafas ali, pois dali em diante só há chão seco até o dia do cume. A Cabana Kibo é simples, mas suficientemente quente se você se agasalhar cedo; todos foram dormir antes do pôr do sol, já que o despertador tocaria à meia-noite.

Mal consegui dormir na noite do cume — nervosismo, principalmente, e o ar rarefeito dificulta a respiração aqui em cima. Partimos no escuro, só com as lanternas de cabeça iluminando o caminho, seguindo o ritmo constante do Joseph, passando pela Caverna Hans Meyer (ele nos contou histórias dos primeiros alpinistas aqui). Por volta das 6 da manhã, quando meus dedos já estavam dormentes de frio, chegamos ao Ponto Gillman — a borda da cratera do Kilimanjaro — e assistimos ao sol derramar sua luz sobre a África abaixo. A última etapa até o Pico Uhuru levou mais uma hora; esforço intenso, mas vale cada passo quando você finalmente está a 5.895 metros, com nuvens rodopiando sob seus pés.

A descida de volta à Horombo pareceu interminável, mas de alguma forma mais fácil — talvez porque a gravidade agora faça metade do trabalho! No fim da tarde, estávamos de volta ao acampamento, pernas cansadas, mas o espírito elevado após uma sopa quente e chá.

O trecho final até o Portão Marangu passa novamente pelo campo de altitude antes de mergulhar de volta na floresta tropical — o canto dos pássaros está por toda parte nesta época do ano e tudo cheira a fresco depois das chuvas noturnas. No portão, houve abraços calorosos com nossos guias (eles realmente fazem toda a diferença nesta viagem). Pouco depois, um curto trajeto de carro me levou de volta ao hotel em Moshi — nada se compara ao primeiro banho de verdade depois de seis dias no Kilimanjaro.

6d
itinerary

Roteiro passo a passo

Dia 1 — Portão Marangu até Cabana Mandara

  • Trekking do Portão Marangu até a Cabana Mandara
  • Visita ao mirante da Cratera Maundi

Dia 2 — Cabana Mandara até Cabana Horombo

  • Caminhada da Cabana Mandara até a Cabana Horombo

Dia 3 — Trekking de Aclimatação até as Pedras Zebra

  • Trekking até as Pedras Zebra e retorno à Cabana Horombo

Dia 4 — Cabana Horombo até Cabana Kibo

  • Trekking da Cabana Horombo até a Cabana Kibo

Dia 5 — Subida ao Pico Uhuru e Retorno

  • Escalada ao Pico Uhuru e descida até a Cabana Horombo

Dia 6 — Cabana Horombo até Portão Marangu

  • Descida da Cabana Horombo até o Portão Marangu
  • Transfer para o hotel em Moshi
questions

Perguntas frequentes

É necessário ter experiência prévia em escalada para esta rota?

É necessário ter experiência prévia em escalada para esta rota?

Não são necessárias habilidades técnicas de escalada para a Rota Marangu — é principalmente trekking — mas estar em boa forma física ajuda bastante.

Os sacos de dormir são fornecidos?

Os sacos de dormir são fornecidos?

Você precisa trazer seu próprio saco de dormir ou alugar um localmente; as cabanas têm colchões, mas não roupa de cama.

Que tipo de comida é servida durante a trilha?

Que tipo de comida é servida durante a trilha?

As refeições são simples, porém nutritivas: pratos com arroz, ensopados, massas, ovos — opções vegetarianas disponíveis se solicitadas com antecedência.

Quantas pessoas geralmente há em um grupo?

Quantas pessoas geralmente há em um grupo?

O tamanho dos grupos varia, mas normalmente vai de 4 a 12 trekkers por equipe de guias.

Posso carregar meu celular ou câmera durante o percurso?

Posso carregar meu celular ou câmera durante o percurso?

Não há eletricidade confiável nas cabanas; o ideal é levar power banks ou baterias extras.

inclusions

O que está incluído

Seu transfer do aeroporto está garantido para que você não precise se preocupar com a logística de chegada. Toda a hospedagem durante a trilha está inclusa — você ficará em cabanas de montanha todas as noites (sem necessidade de barracas). As refeições são fornecidas durante todo o percurso (cafés da manhã, almoços e jantares), além do salário da equipe de montanha estar coberto. Opções de transporte público estão próximas, caso precise antes ou depois da viagem.

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