Você vai sentir o verdadeiro ritmo de Dar es Salaam com um guia local — dos mercados de peixe agitados aos museus tranquilos e esquinas cheias de vida. Prove mandioca apimentada, ouça as histórias por trás dos monumentos e catedrais, e conheça artesãos que moldam as esculturas Makonde à mão. Um dia cheio de pequenos momentos que vão ficar na memória muito depois de você partir.
Saímos do hotel logo depois do café da manhã — nosso guia, Salim, acenava da van com ar-condicionado já estacionada na porta. A cidade despertava rápido. A primeira parada foi o Cemitério de Guerra. Confesso que não esperava sentir muito ali, mas as fileiras silenciosas e a pausa de Salim perto do Memorial de Cremação Hindu me fizeram pensar nas histórias entrelaçadas daquele lugar. Um leve cheiro de grama cortada e incenso parecia flutuar no ar — ou talvez tenha sido só minha imaginação.
Depois, mergulhamos no mercado de peixes. É barulhento, caótico e, para ser sincero, um pouco avassalador no começo — homens gritando preços, mulheres rindo enquanto limpavam polvo direto no chão de concreto. Salim sorriu quando hesitei perto de uma pilha de algo que eu não consegui identificar (ainda não sei o que era). Ele explicou que tudo ali tinha saído do mar naquela mesma manhã. Meus sapatos molharam; não me importei. Em seguida, entramos no Mercado Kariakoo — tanta cor e mãos se mexendo por todos os lados, gente vendendo de colheres esculpidas a carregadores de celular. Alguém me ofereceu um pedaço de mandioca frita com sal de pimenta; queimava, mas de um jeito gostoso.
Os museus eram mais tranquilos — a vila Makumbusho tinha aquelas casas tradicionais de várias tribos (são mais de 130 na Tanzânia, incrível). Crianças corriam entre as casas enquanto um senhor esculpia madeira sob uma árvore. No Mercado de Escultores de Madeira Mwenge, tentei dizer “asante” direito; Li riu do meu sotaque, mas mesmo assim embalou com cuidado minha pequena escultura Makonde.
Visitamos as duas catedrais — São José, com suas paredes de pedra fresquinhas, e a Azania Front, de frente para o porto, onde dava para ouvir o som distante das buzinas dos barcos, se prestasse atenção. O Monumento Askari fica bem no meio do trânsito do centro; hoje quase ninguém repara, mas Salim contou histórias dos soldados que lutaram ali muito antes de qualquer um de nós nascer. O almoço foi simples, mas delicioso — peixe grelhado com arroz num lugar que Salim escolheu porque “não diluem o pilipili”. Ele estava certo.
O passeio dura o dia todo, com várias paradas pela cidade.
Sim, o almoço está incluso, além de lanches e água mineral.
Sim, todas as entradas e impostos estão incluídos na reserva.
Sim, transporte privado com pickup está incluso.
Visitaremos o Mercado Kariakoo e o Mercado de Escultores de Madeira Mwenge.
Sim, é adequado para todos os níveis de condicionamento físico.
Sim, seu guia local fala inglês durante todo o passeio.
Seu dia inclui transporte privado com retirada, água mineral para refrescar, lanches pelo caminho (não deixe de provar a mandioca), todas as entradas para museus e locais como a vila Makumbusho e as duas catedrais, além de um almoço local com peixe grelhado antes do retorno confortável no fim do dia.
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