Você vai sentir o ritmo de Koh Samui de perto: do incenso que dança no ar dos templos ao almoço à beira-mar e as risadas enquanto um elefante fareja sua mão. Com guias locais em cada parada — templos, cachoeiras, até um monge mumificado — é um dia inteiro que fica na memória muito depois de tirar o sal do corpo.
“Se quiser entender Samui, precisa ouvir o vento no Wat Plai Laem”, disse nosso guia Somchai, descalço nos degraus do templo. Ainda não sei bem o que ele quis dizer, mas o jeito como ele observava os peixes koi nadando sob a estátua de Guanyin me fez ficar em silêncio por um instante também. O cheiro de incenso misturado com alho frito vindo de uma barraquinha próxima — engraçado como os templos aqui nunca são só silêncio ou oração. Sempre tem vida pulsando ao redor.
Entramos apertados na van (ar-condicionado no máximo, graças a Deus) e seguimos por entre coqueirais até o mirante Lad Koh. Somchai apontou onde os locais deixam guirlandas de flores ao nascer do sol — dizem que traz sorte antes de ir ao mercado. A vista da praia de Chaweng parecia até pintura, mas pra ser sincero, eu estava distraído com um garoto tentando vender fatias de manga gelada. Comprei uma por pena e era tão doce que meus dedos ficaram grudados depois.
O monge mumificado no Wat Khunaram me surpreendeu. Já tinha lido sobre ele — Luong Pordaeng — mas ver os óculos escuros apoiados na caixa de vidro parecia coisa de outro mundo. Somchai explicou que as pessoas vão lá pedir conselhos (às vezes até números da loteria). Foi estranho e emocionante ao mesmo tempo; tem um silêncio no ar que não se encontra em nenhum outro lugar de Koh Samui.
O almoço chegou justo quando eu começava a sentir o calor demais: pratos generosos de frango frito e legumes agridoce na praia de Maenam, com os pés na areia e as ondas tão perto que era preciso limpar o celular do respingo. Depois, alimentamos dois elefantes atrás de um pequeno santuário na beira da estrada — as trombas deles eram mais ásperas do que eu imaginava, e um deles ficava cutucando minha bolsa atrás de mais bananas. O passeio pela ilha durou umas oito horas, mas parecia que eu tinha entrado e saído da rotina de alguém por um tempo. Ainda lembro daquela vista do Baby Buddha Jaidee Hill... sabe como é?
O passeio dura cerca de 8 horas, sendo uma experiência de dia inteiro.
Sim, o transporte do hotel está incluído para hóspedes em Koh Samui.
Um almoço tradicional tailandês é servido em restaurante à beira da praia, com água mineral e refrigerantes.
Não, passageiros de cruzeiros devem entrar em contato direto com o fornecedor para combinar.
O passeio não é recomendado para gestantes ou pessoas com problemas na coluna ou no coração.
Sim, há um momento reservado para preparar comida e alimentar dois elefantes perto de um santuário.
Você visitará Wat Bo Phuttharam, Wat Plai Laem, Wat Khunaram (monge mumificado) e Baby Buddha Jaidee Hill.
Sim, há uma grande piscina natural própria para banho na cachoeira Na Muang 1.
O dia inclui transporte do hotel em Koh Samui, todas as entradas para templos e atrações como as Rochas Avó e Avô e a Cachoeira Na Muang, água mineral e refrigerantes durante o passeio, além de um almoço tailandês tradicional servido na praia de Maenam antes do retorno no fim da tarde.
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