Comece seu dia em Chiang Mai com uma trilha pela selva e cachoeiras, visite uma vila Hmong para um almoço com sabores locais, depois pegue sua mountain bike para uma descida emocionante pelas florestas de Doi Suthep–Pui e relaxe à beira do lago com comida e até um mergulho — um dia cansativo, mas que deixa a alma feliz.
“Tem certeza que está pronto pra isso?” nosso guia, Nok, sorriu enquanto ajeitávamos os capacetes no acampamento base em Chiang Mai. Eu ainda estava meio sonolento, pra ser sincero, mas o cheiro da terra molhada lá fora e a energia do Nok me despertaram na hora. Carregamos tudo e partimos — primeira parada, Cachoeira Monthathan. O som da água era mais alto do que eu esperava, quase abafando a história do Nok sobre como o povo Hmong ainda colhe ervas selvagens por essas trilhas. Tentei acompanhar enquanto começávamos a subir pela selva — raízes por todo lado, o ar denso e verde. Minha camiseta já grudava nas costas antes mesmo de chegarmos ao primeiro mirante.
A subida até Doi Pui levou umas três horas, acho? O tempo fica meio estranho quando você só olha para os pés e escuta pássaros que nem sabe o nome. Em um momento, Nok apontou uma árvore que parecia saída de um filme do Miyazaki — ele chamou de Mai Yai. Chegamos na Vila da Tribo Hmong perto do meio-dia. O almoço foi simples, mas delicioso — arroz, verduras refogadas, um pouco de frango — e juro que nada nunca soube tão bem depois daquela subida. Crianças corriam com estilingues e uma senhora tecia cestos na porta; ela sorriu para a gente, mas não falou muito. Tentei agradecer em tailandês (bem ruim), o que fez todo mundo rir.
As bikes já estavam esperando no topo — a minha parecia enorme depois de tanto caminhar. Nok conferiu nosso equipamento de novo (ele é bem cuidadoso com segurança), e lá fomos nós, direto para duas horas de descida pelas trilhas da floresta de Doi Suthep–Pui. O caminho tinha trechos com pedras e minhas mãos ficaram doloridas de tanto frear — não sou nenhum expert em mountain bike — mas teve hora que a gente saía numa crista e via o Vale do Mae Ping se estendendo lá embaixo, iluminado por uma luz dourada e suave. Às vezes, só se ouvia o vento e o som dos pneus na terra.
Finalmente chegamos ao Lago Huay Tung Tao — pernas bambas, rostos suados — e largamos as bikes na grama. Tinha água gelada esperando (uma bênção), além de uma refeição maior dessa vez: sopa apimentada, arroz grudento, algo frito que nunca descobri direito, mas comi mesmo assim. Alguns já foram nadar na hora; eu só sentei um pouco pra deixar o corpo e a mente se encontrarem. A sensação foi de que tudo aconteceu rápido e devagar ao mesmo tempo, sabe? Ainda penso naquela vista lá do meio da descida.
O passeio dura cerca de 7 horas no total, com busca no hotel por volta das 9h30 e retorno às 16h30.
Sim, você terá um almoço leve na vila da tribo Hmong e outra refeição no Lago Huay Tung Tao.
É importante estar em forma moderada; saber andar de bike ajuda, mas não é preciso ser expert em mountain bike.
Sim, guias locais profissionais acompanham tanto a caminhada quanto o passeio de bike.
Sim, o traslado em van ou 4x4 com ar-condicionado saindo do seu hotel está incluso.
Você receberá equipamentos de segurança e hidratação; use roupas confortáveis e calçados firmes.
Sim, há tempo para nadar ou relaxar à beira do lago após a descida de bike.
Sim, as taxas do parque nacional e do lago já estão cobertas no valor da reserva.
Seu dia inclui traslado do hotel em Chiang Mai em van ou SUV, todas as taxas de entrada no parque nacional e lago, kits de hidratação e água durante o percurso, guias certificados em primeiros socorros para trilha e bike, todo o equipamento de segurança (capacete, luvas, proteções), mountain bike de alta qualidade ajustada ao seu tamanho com teste no acampamento base, duas refeições — uma na vila da tribo e outra à beira do lago — e transporte de volta após o descanso ou banho no Lago Huay Tung Tao.
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