Você vai sentir o ar fresco no topo de Doi Inthanon, caminhar por trilhas silenciosas com guia local, visitar pagodas vibrantes e jardins, almoçar perto do Mercado Hmong, provar café fresco da aldeia Karen com vista para os terraços de arroz e ouvir o estrondo da Cachoeira Vachiratharn — um dia que fica na memória muito depois de voltar para Chiang Mai.
O que mais me chamou atenção foi como as janelas da van embaçavam conforme subíamos para fora de Chiang Mai — parecia alguém respirando no vidro. Nossa guia, Aom, distribuiu água e sorriu quando tentei falar “Doi Inthanon”. Acho que não saiu nada parecido. A estrada serpenteava pela névoa da manhã e, de repente, as palmeiras deram lugar aos pinheiros. É estranho como o ar muda rápido lá em cima — quase frio para os padrões da Tailândia. Paramos no ponto mais alto do país (tem uma placa oficial para fotos), mas o que ficou mesmo foi o cheiro de terra molhada e aquele silêncio reverente que só a floresta consegue dar.
Não esperava me encantar tanto pelas Stupas Gêmeas. Elas ficam numa crista cercada por jardins que parecem pintados — orquídeas roxas por todo lado, casais idosos tirando selfies. Aom contou que foram construídas para o rei e a rainha; ela dividiu uma história sobre aniversários reais e neblina na montanha que fez todo mundo ficar em silêncio por um instante. Depois, caminhamos pela Trilha Natural Angkha — tábuas de madeira escorregadias, musgo por toda parte. Teve um momento em que o sol atravessou e iluminou uma teia de aranha bem na minha frente. Até hoje lembro disso.
O almoço foi simples, mas perfeito: arroz jasmim quente, frango picante refogado, sopa de capim-limão que clareou minha mente. Comemos num lugar administrado por locais perto do Mercado Hmong. Depois visitamos uma aldeia Karen, onde nos deixaram provar o café fresquinho deles — sinceramente, um dos melhores que já tomei. A mulher que serviu riu quando tentei agradecer no idioma dela (desisti depois de duas tentativas). Dá para ver os terraços de arroz começando a ficar verdes depois da chuva.
Na volta, paramos na Cachoeira Vachiratharn — o barulho é enorme, quase faz o peito vibrar se você chegar perto. Todo mundo saiu meio molhado do spray, mas ninguém se importou; a galera só trocava sorrisos, como se tivéssemos descoberto algo especial juntos. Depois foi voltar para o trânsito e o calor de Chiang Mai, mas uma parte de mim ficou lá entre as nuvens e os campos de café.
O tour de dia inteiro dura cerca de 8 a 9 horas, incluindo o trajeto saindo do centro de Chiang Mai.
Sim, o traslado de ida e volta do hotel está incluído para hotéis no centro de Chiang Mai.
Sim, o almoço tailandês com água está incluso durante o passeio.
Sim, você vai conhecer uma aldeia Karen com degustação de café e também parar perto do mercado Hmong.
Sim, todas as entradas estão cobertas no preço do tour.
Você fará uma caminhada de 20 a 30 minutos na natureza, além de explorar os pontos de parada; é recomendada uma boa disposição física.
Sim, opção vegetariana está disponível se solicitada no momento da reserva.
Você vai conhecer o ponto mais alto da Tailândia, jardins e cachoeiras únicas, além de vivenciar a cultura das tribos das montanhas — tudo num passeio de um dia.
O seu dia inclui traslado de ida e volta para hotéis no centro de Chiang Mai, todas as entradas pelo caminho — incluindo o pico de Doi Inthanon e as Stupas Gêmeas — guia local profissional o tempo todo, água mineral e toalhas geladas na van (confie, você vai agradecer), almoço tailandês com água perto do Mercado Hmong, além de visitas às aldeias Karen para degustação de café fresco antes de voltar passando pela Cachoeira Vachiratharn.
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