Entre no ritmo de Bangkok neste passeio de tuk-tuk — passando pelo Grand Palace, parando em templos como Loha Prasat e Wat Pho (por fora), dobrando flores de lótus no mercado Pak Khlong Talat e vendo o Wat Arun do outro lado do rio, tudo guiado por um local experiente.
A primeira coisa que me chamou atenção foi o cheiro — uma mistura de fumaça de escapamento com jasmim das guirlandas penduradas no espelho do nosso tuk-tuk. Mal conseguimos entrar quando nosso motorista, Lek, sorriu no retrovisor e acelerou no trânsito de Bangkok. Nossa guia, Pim, começou a apontar detalhes logo de cara (a voz dela conseguia se destacar mesmo com o barulho do motor), como as paredes do Grand Palace que parecem brilhar no pôr do sol. Não entramos, mas só de ver por fora — com aquelas pontas douradas refletindo a luz — já deu uma sensação estranha. Lembro de pensar como tudo parecia tão antigo perto dos letreiros de neon e fios emaranhados lá em cima.
Passamos rápido por monges vestidos de laranja e paramos um instante no Giant Swing. Pim contou sobre uma cerimônia brahmânica antiga que rolava ali — tentou explicar, mas eu acabei distraído com um vendedor de rua abanando um frango grelhado perto. O tuk-tuk seguiu para o Loha Prasat (o “castelo de metal”), que também só vimos por fora. O telhado pontudo é meio doido perto dos outros templos. Não esperava me sentir tão pequeno ali, ou talvez fosse o jeito das pessoas se curvando enquanto passavam.
Pim nos guiou pelo Pak Khlong Talat, o mercado de flores de Bangkok que funciona a noite toda, pelo visto. Baldes cheios de flores de lótus por todo lado e um cheiro doce e úmido no ar — tentei dobrar uma flor como ela mostrou, mas a minha ficou parecendo mais um guardanapo amassado do que algo sagrado (ela riu e disse que todo mundo começa assim). Depois fomos para Chinatown: tantos letreiros vermelhos e dourados, gente gritando preços que eu não entendia, flashes de fruta-do-dragão e fumaça de incenso. Em algum ponto da Yaowarat Road, meu amigo tentou dizer “olá” em tailandês e arrancou risadinhas de dois adolescentes vendendo arroz doce.
Vimos o Wat Arun do outro lado do rio ao anoitecer — só por um momento, suas torres brancas quase azuis na luz que sumia. Não esperava sentir tanta paz depois de tanto barulho. O passeio de tuk-tuk passou voando em duas horas, mas até hoje lembro daquela mistura de sons e cores toda vez que ouço um motor estourar.
O passeio dura cerca de 2 horas, incluindo paradas.
A maioria dos templos é vista só por fora; a entrada não está incluída.
Não, o ponto de encontro é fixo em Bangkok, sem traslado.
Você passa pelo Grand Palace, Giant Swing, Loha Prasat, Mercado de Flores Pak Khlong Talat, Chinatown (Yaowarat), Wat Arun (vista do outro lado do rio) e Wat Pho (por fora).
Você recebe uma garrafa de água; refeições não estão inclusas.
Cada tuk-tuk acomoda duas pessoas juntas.
Sim; bebês devem ficar no colo de um adulto durante o trajeto.
Não; o passeio acontece faça chuva ou faça sol, sem reembolso por mau tempo.
Seu dia inclui um clássico passeio de tuk-tuk tailandês compartilhado entre duas pessoas, acompanhamento de um guia local licenciado que fala inglês pelo coração de Bangkok, água mineral para se refrescar no calor da cidade e uma atividade prática de dobrar flores de lótus no mercado Pak Khlong Talat antes de terminar perto de Chinatown ou no último ponto.
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