Você vai pedalar pelos bairros tranquilos de Thonburi em Bangkok, guiado por um morador que conta histórias que só quem é da região conhece. Espere paradas em templos coloridos como o Wat Khun Chan, tempo para explorar a agitação do mercado Talad Phlu e momentos em que a cidade desacelera só para você. Não é sobre velocidade, é sobre estar presente em lugares que a maioria dos turistas nunca vê.
A primeira coisa que lembro é o som das rodas das nossas bicicletas ecoando pelas vielas estreitas de concreto — em algum lugar atrás do mercado Talad Phlu, onde o ar cheirava a alho frito e massa doce. Nossa guia, Nok, nos acenou para dar passagem a uma família numa scooter (três pessoas e um cachorro numa cesta). Ela sorriu e disse que hoje veríamos “o verdadeiro Bangkok”, mas eu não esperava sentir isso tão de perto. A cidade parecia diferente da sela da bike — mais viva, mas também mais silenciosa nessas ruas escondidas. Eu ficava espiando casas antigas de madeira com pintura desgastada e pequenos oratórios nos cantos. Um senhor sentado na frente da loja chamou a gente com um cumprimento amigável em tailandês; Nok traduziu, mas eu estava tão concentrado em não cair que nem consegui responder direito.
Paramos no templo Wat Khun Chan justo quando o sol começava a refletir no rio. As estátuas gigantes de Buda ali não são polidas nem sofisticadas — têm um jeito meio bruto e vibrante, quase caricatural de perto. Nok explicou o significado especial de cada uma para os moradores locais (esqueci metade porque fiquei distraído com uma criança alimentando peixes na beira da água). O cheiro de incenso flutuava no ar e alguém cantava baixinho dentro do salão do templo. Era ao mesmo tempo sagrado e completamente cotidiano. Tentei tirar uma foto, mas a lente da câmera embaçou com o calor — clássico eu.
Mais tarde, pedalando por Wutthakat, o ritmo desacelerou ainda mais. Passamos por vovós varrendo as calçadas, crianças acenando atrás de varais com camisas de futebol desbotadas. As ruas aqui são tão calmas que dá para ouvir os pássaros em vez do trânsito. Nok apontou como novos condomínios estão surgindo ao lado dessas casas antigas de teca — ela disse que a mudança é rápida, mas algumas coisas continuam iguais, como as pessoas conversando tomando café gelado em banquinhos de plástico. Essa mistura do antigo com o novo ficou mais marcada pra mim do que qualquer ponto turístico.
Até hoje lembro do momento em que paramos numa ponte sobre um canal — só nós e alguns cachorros preguiçosos deitados na sombra. Sem pressa nenhuma; ninguém se importava se ficássemos ali ou se fizéssemos perguntas bobas sobre nomes de comidas de rua (Li riu quando tentei falar “kanom krok” em tailandês — claramente errei feio). Se você quer um passeio em Bangkok que seja verdadeiro e tranquilo — com um local mostrando seus cantinhos favoritos — esse passeio de bike é perfeito.
O passeio tem cerca de 12 a 15 quilômetros, em ritmo tranquilo com várias paradas.
Sim, é para todos os níveis, com caminhos planos e sem carros; só precisa saber se equilibrar na bike.
O roteiro passa pelo mercado Talad Phlu, templo Wat Khun Chan, templo Wat Nak Prok e o bairro Wutthakat.
Sim, bicicletas confortáveis para cidade e capacetes ajustados são incluídos para todos.
Sim, o guia nasceu em Bangkok e fala inglês fluentemente, compartilhando histórias locais durante o passeio.
Você recebe água grátis no início; pode comprar comidas de rua nas paradas no mercado, se quiser.
Fornecemos capa de chuva grátis para você continuar pedalando sem desconforto.
Sim, há opções de transporte público próximas ao local de início do passeio.
O seu dia inclui o uso de uma bicicleta confortável para cidade com capacete, acompanhamento de um guia local que fala inglês e nasceu em Bangkok, que compartilha histórias pessoais durante o passeio, água engarrafada grátis no começo da jornada e capa de chuva se precisar. Paradas frequentes para você aproveitar cada lugar sem pressa, retornando à tarde.
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