Viva a vida rural dominicana perto de Punta Cana: visite escola e plantação de tabaco, ande a cavalo pelos canaviais, nade no rio Anamuya, prove café e chocolate fresquinhos numa casa típica e termine o dia relaxando na Praia de Macao — momentos que vão ficar na memória muito depois da viagem.
Já parou para pensar como cheira o interior da República Dominicana? Eu também não, até abrirmos as janelas do carro perto de Punta Cana e sermos invadidos por um aroma de cana-de-açúcar recém-cortada misturado com algo doce, talvez goiaba. Nosso guia, José, acenava para quase todo mundo que cruzávamos (juro que ele conhecia metade da ilha) e apontou uma escola pequenininha pintada de azul desbotado, onde as crianças saíam correndo para gritar “hola” quando paramos. Tentei conversar com uma das professoras no meu espanhol meio capenga — ela sorriu e falou devagar para eu entender. Foi um momento gostoso.
A cavalgada foi rápida, mas divertida — não sou muito bom nisso, mas a vista dos canaviais fez eu esquecer o quanto estava desajeitado. Passamos por um batey onde o pessoal trabalhava na plantação; as mãos deles se mexiam rápido, quase como uma dança. Depois, José nos ofereceu copinhos de café dominicano bem forte (ele chamou de “coragem líquida”), e até hoje lembro daquele cheiro terroso misturado com o calor do chão. O almoço na fazenda foi animado — muita risada, pratos tilintando, arroz com feijão e frango que parecia receita de vó. Acho que exagerei na comida.
Em Higüey, paramos na Basílica de Nossa Senhora da Altagracia — os arcos são muito maiores do que parecem nas fotos — e depois passeamos pelo mercado municipal ali perto. O ar estava carregado de frutas e petiscos fritos; o pessoal gritava preços e trocava papo entre as barracas. Depois de tanta agitação, flutuar no rio Anamuya foi quase surreal — água fresquinha, passarinhos voando, o sol brincando entre as folhas. É engraçado como a gente pode se sentir tão tranquilo mesmo rodeado de gente.
A última parada foi na Praia de Macao antes de voltar para Punta Cana. A areia gruda nos pés, não importa o quanto você tente tirar — acho que é parte do charme. Vimos umas crianças jogando futebol na beira do mar enquanto secávamos do banho. No caminho de volta, José colocou bachata baixinho e ninguém falou muito; só ficou olhando aqueles campos verdes sem fim. Às vezes, não precisa de palavras para saber que viu algo verdadeiro.
O passeio dura cerca de 8 horas, do início ao fim.
Sim, um almoço típico dominicano é servido numa fazenda durante o tour.
Não precisa; o passeio a cavalo dura uns 15 minutos e é indicado para iniciantes.
Você conhecerá uma escola rural, plantação de tabaco, canaviais, a cidade de Higüey (incluindo a basílica), o rio Anamuya e a Praia de Macao.
Sim, o transporte tipo safari com pickup no hotel está incluso na reserva.
O tour não é recomendado para gestantes ou pessoas com problemas na coluna ou cardíacos.
Bebês podem ir no colo de um adulto; para os demais, o passeio é indicado para todos os níveis de preparo físico, exceto as restrições mencionadas.
Sim, você poderá nadar tanto no rio Anamuya quanto na Praia de Macao.
Seu dia inclui transporte safari com pickup no hotel, entrada na basílica de Higüey e passeio pelo mercado municipal, cavalgada guiada pelos canaviais, visitas a escolas rurais e casas para degustar café dominicano, chocolate e frutas da estação; aproveite um banho no rio Anamuya antes do almoço tradicional numa fazenda privada — e termine relaxando na Praia de Macao antes de voltar.
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