Você vai navegar até a Ilha Saona num catamarã espaçoso com um grupo pequeno — snorkel guiado, almoço fresquinho a bordo (com vinho rosé!) e bastante espaço para relaxar ou cochilar sob as palmeiras. Nada de multidão, só piscinas naturais rasas e muita paz antes de voltar com o cabelo salgado e uma lembrança inesquecível.
Já se perguntou se a água nas fotos da Ilha Saona é realmente daquele azul? Eu também, pra ser sincero. A manhã começou em Bayahibe — éramos poucos embarcando naquele catamarã enorme (Quetzal, como o guia chamou), já tirando os sapatos, com os dedos dos pés sentindo aquela mistura estranha de empolgação e protetor solar. Tinha uma brisa salgada e uma música baixinha rolando nos alto-falantes, mas não alto o suficiente para abafar uma risada em espanhol perto do bar. Gostei que não estava lotado; cada um foi se acomodando no seu cantinho, sem esbarrar nos outros.
Primeiro foi o snorkel. Não sou nenhum Jacques Cousteau, então fiquei perto da guia — ela apontava pequenos flashes de cor que passavam sob o barco. A máscara sempre tem aquele cheiro meio de borracha com mar, sabe? Mas vale a pena quando você vê algo se mexendo no coral e quer chamar alguém pra olhar (eu chamei). Depois, de volta ao barco, tinha uma mesa farta — abacates cortados na hora, tomates brilhando ao sol, frango com gengibre que me surpreendeu (pra melhor), e massa com pesto. Vinho rosé também. Alguém tentou pedir cerveja em francês e o bartender corrigiu com jeitinho — todo mundo riu.
Depois do almoço, desembarcamos na própria Ilha Saona. A areia era macia, mas não aquele branco ofuscante das fotos de cartão-postal — parecia de verdade, quentinha nos pés. Peguei uma cadeira sob umas palmeiras e fiquei só observando as pessoas cochilando ou caminhando até a água com um drink na mão. Nada de multidão; pelo visto, eles programam pra gente pegar os horários mais tranquilos. Em um momento, deitei e ouvi uns locais discutindo placares de beisebol atrás de mim (a voz dominicana é alta até no sussurro).
A última parada foi numa piscina natural — água rasa que parecia não ter fim, com estrelas-do-mar espalhadas se você olhasse com atenção. Estávamos longe de outros barcos; ficou tão silencioso que só dava pra ouvir alguém abrindo outra garrafa de rum perto. Ainda penso naquele momento flutuando, sol no rosto, sem me importar com o horário ou o que viria depois.
O transfer está incluído apenas para hotéis na região de Bayahibe.
O almoço inclui abacate, tomates, queijo parmesão, salada, massa com pesto, peito de frango com gengibre, carne bovina, frutas e vinho rosé.
O grupo é pequeno para garantir espaço a todos; o número exato pode variar, mas não fica lotado.
Sim — cerveja, rum, refrigerantes e vinho rosé à vontade estão incluídos.
Sim — todo o equipamento para snorkel é fornecido, junto com o acompanhamento dos guias.
Sim — opções vegetarianas estão disponíveis mediante pedido no momento da reserva.
Sim — crianças são bem-vindas, desde que acompanhadas por um adulto.
Sim — o passeio funciona em qualquer condição climática; vista-se adequadamente.
Seu dia inclui transfer do hotel (área de Bayahibe), snorkel guiado com todo o equipamento, bebidas ilimitadas (cerveja, rum, refrigerantes), petiscos durante o passeio e um almoço completo a bordo com saladas, peito de frango ao molho de gengibre, opções de carne, massa com pesto, frutas frescas e vinho rosé, tudo isso antes do retorno confortável no catamarã espaçoso.
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