Você vai pedalar pelos parques e ruas tortuosas de Praga com um guia local que conhece cada atalho e história—from vistas incríveis no Parque Letná a cantinhos secretos no Muro de Lennon. Prepare-se para rir dos erros de idioma, parar para fotos na Ponte Carlos, beber água sob castanheiras—e sentir Praga se abrir aos seus olhos.
A primeira coisa que percebi foi o barulho das bicicletas sendo preparadas perto de Na Poříčí—o som ecoava pelas fachadas antigas e se misturava com um leve cheiro de café vindo de algum lugar próximo. Nossa guia, Petra, me entregou um capacete e sorriu: “Fica tranquilo, vamos devagar—Praga é para admirar.” Gostei dela na hora. O grupo era pequeno, só seis pessoas, e Petra alternava entre inglês e alemão para todo mundo entender. Partimos pelo Parque Letná, onde a cidade se abriu de repente aos nossos pés—telhados vermelhos e torres de igreja entrelaçados. Tentei tirar uma foto, mas sinceramente, não capturou o que meus olhos viam. Talvez fosse o vento ou a luz batendo no rio—não sei.
Descemos até o Metrônomo de Praga, onde adolescentes relaxavam em seus skates e tênis pendiam nos fios acima. Petra apontou para eles e contou uma história sobre os protestos de 89—a voz dela ficou mais baixa, como se ainda sentisse aquilo. Alguém tentou pronunciar “Prazský Metronom” direito e todos rimos (eu com certeza errei feio). Paramos no Muro de John Lennon—tantas cores sobrepostas que dava para sentir o cheiro da tinta spray se chegasse perto. Escrevi algo pequeno num cantinho com uma caneta emprestada; ninguém vai notar, mas me senti bem.
Seguimos pela beira do Castelo de Praga—nem sempre entramos por causa das filas, mas paramos tempo suficiente para Petra mostrar detalhes nos portões que a maioria não percebe. Minhas mãos estavam geladas, mas ela tinha luvas para quem quisesse (teimei e disse que não). Descemos de novo, passando pela Torre de Petrin, que parecia quase irreal contra o céu, e depois cruzamos para a Ponte Carlos, onde músicos tocavam algo suave e antigo. A bike faz tudo parecer mais próximo do que a pé ou de tram—you virava a esquina e de repente estava na Praça Venceslau ou no Teatro Nacional brilhando ao sol.
Não esperava sentir tanto só pedalando por aí—às vezes meio bambo, claro, mas também estranhamente conectado a esses estranhos que compartilhavam piadas sobre paralelepípedos ou paravam para beber água sob castanheiras. Ainda penso naquela vista do Parque Letná, quando a cidade parecia infinita lá embaixo. Se você pensa em fazer um tour de bike em Praga com guia local, sinceramente—não é para riscar pontos rápido. É mais deixar-se levar pela cidade de outra pessoa por uma tarde.
O tour dura algumas horas, mostrando os principais pontos do centro de Praga.
Sim, tours privados têm transporte gratuito do seu hotel.
Guias falam inglês, alemão, francês, espanhol ou russo.
Sim, todos recebem capacete para segurança.
Crianças podem participar acompanhadas por adulto; de 8 a 12 anos ou ciclistas menos experientes devem optar por tours privados.
O tour acontece em qualquer clima; capas de chuva e luvas estão disponíveis se precisar.
Inclui uma garrafa de água de 0,5 litro; pode haver paradas para refrescos se o grupo concordar.
O ponto de encontro é no Hotel Grandior, Na Poříčí 42.
Seu dia inclui uso de bicicletas e capacetes, além de água para cada participante; capas de chuva e luvas disponíveis se precisar. Um guia local simpático conduz seu grupo pequeno ou tour privado (com horários flexíveis), conta histórias em cada parada—from mirantes do Parque Letná à Ponte Carlos—e oferece serviço de fotos sob pedido, retornando ao ponto inicial.
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