Você vai acordar com o canto dos pássaros em Masai Mara, ver rinocerontes nas águas brilhantes do Lago Nakuru, navegar entre hipopótamos no Lago Naivasha e caminhar entre girafas na Crescent Island. Com um guia local cuidando de tudo — desde o traslado até as refeições — você vai se sentir seguro e livre para aproveitar cada instante da aventura.
Jamais vou esquecer aquela nuvem de poeira vermelha quando deixamos Nairobi para trás — nosso motorista, Daniel, tinha um jeito simples de mostrar detalhes que eu nem notaria: crianças acenando na beira da estrada, cabras correndo entre as acácias. Perto do mirante do Vale do Rift, paramos para um chai e tentei capturar a luz sobre aquelas colinas sem fim. É incrível como você sai do barulho da cidade e logo só ouve o vento e os pássaros. Quando almocei na pousada em Masai Mara, já parecia que estava fora de casa há uma semana.
O safári da tarde foi inesquecível — não só pelos leões (ver um se espreguiçar no sol é surreal), mas pelos momentos de silêncio também. Em um ponto, paramos perto de um grupo de zebras; dava para ouvir o barulho da mastigação e o movimento das caudas afastando moscas. Daniel conhecia cada pegada — parava de repente e apontava: “Viu? Pegadas de leopardo.” Ainda lembro daquela vista ao entardecer, céu laranja e roxo, hienas chamando ao longe. O jantar no acampamento parecia mais gostoso do que devia (talvez a fome faça isso?).
No terceiro dia, seguimos para o norte, rumo ao Lago Nakuru. O ar mudou — ficou mais fresco, com um cheiro forte vindo dos juncos do lago. Vimos rinocerontes bem de perto; a pele deles parecia quase pré-histórica. O almoço no Buraha Zenoni Hotel foi simples, mas satisfatório (arroz com guisado de cabra — nada sofisticado, mas de verdade). Mais tarde, no safári, flamingos estavam espalhados pela margem como se alguém tivesse derramado tinta rosa. Teve um momento em que o guia riu da minha tentativa de falar “girafa de Rothschild” — pelo visto meu sotaque precisa melhorar.
Quando chegamos ao Lago Naivasha no quarto dia, achei que estaria cansado. Mas o passeio de barco entre os hipopótamos me despertou — eles são muito maiores (e barulhentos) do que eu imaginava! Caminhar pela Crescent Island entre girafas foi quase mágico… sem cercas, só espaço e silêncio, só os pássaros cantando lá no alto. Voltar para Nairobi depois de tudo isso foi estranho; uma parte de mim queria mais um dia só para ouvir os sons do lago. Então, se está pensando em fazer um safari no Quênia saindo de Nairobi, com safáris em Masai Mara e passeios de barco em Naivasha — prepare-se para algo muito além do esperado.
A viagem de Nairobi até Masai Mara geralmente dura entre 5 e 6 horas, dependendo das condições da estrada e das paradas pelo caminho.
Sim, o pacote inclui um safári à tarde no dia da chegada e um safári de dia inteiro em Masai Mara.
Sim, o tour inclui um passeio de barco panorâmico no Lago Naivasha antes da visita à Crescent Island.
Você pode avistar elefantes, leões, leopardos, zebras, girafas (incluindo a de Rothschild), búfalos, rinocerontes, flamingos (na época), hipopótamos e muito mais.
Sim — café da manhã, almoço e jantar estão incluídos durante toda a estadia no safari.
Sim — oferecemos traslado de hotéis, residências ou do aeroporto em Nairobi no início do passeio.
O safari é indicado para todos os níveis de preparo físico, mas não é recomendado para gestantes ou pessoas com problemas na coluna.
Você ficará duas noites perto de Masai Mara (como no Mara Jambo Lodge) e uma noite em Nakuru, no Buraha Hotel.
Seu roteiro inclui traslado confortável em Nairobi, todas as taxas de entrada nos parques de Masai Mara, Nakuru e Naivasha; café, almoço e jantar diários; Wi-Fi; safáris guiados com motorista-experiente; passeio de barco no Lago Naivasha; caminhada guiada na Crescent Island; além de toda a hospedagem organizada para você curtir cada momento sem preocupações, com retorno a Nairobi no final.
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