Você vai passear pelos bairros mais antigos de Lisboa com um guia local que conhece todos os atalhos e histórias, provar o Pastel de Belém fresquinho direto da fonte, ficar onde os exploradores zarparam em Belém e respirar a vista do Parque Eduardo VII. Espere surpresas — música saindo das janelas ou uma rápida aula de gírias portuguesas — que fazem Lisboa parecer ainda mais próxima.
A primeira coisa que me chamou atenção não foi a vista nem as casas de azulejo — foi o cheiro que saía da pastelaria Pastéis de Belém, uma nuvem quente e doce que invadia a rua. Nosso guia, João, sorriu ao ver minha expressão (acho que parecia que eu tinha visto mágica) e disse: “Espere até provar um.” Ele estava certo. O pastel ainda estava quente, a massa crocante entre os dedos e o recheio cremoso. Tentei dizer “obrigado” direito e João riu — parece que meu sotaque precisa melhorar.
Começamos no Parque das Nações, que me surpreendeu de verdade. Sempre imaginei Lisboa como uma cidade antiga e charmosa, mas essa área é cheia de prédios de vidro e espaços amplos. João explicou que antes da Expo 98 aquilo era armazéns e lixões — hoje é um lugar cheio de famílias passeando à beira do rio. O vento que vinha da água bagunçava meu cabelo todo. Depois, seguimos pelas vielas do Alfama, onde roupas secavam penduradas e um senhor tocava Fado no rádio pela janela aberta. Aquele som — meio triste, mas cheio de esperança — ficou comigo o dia todo.
Lisboa tem tantas camadas que eu nem imaginava. Na Baixa, João mostrou como as ruas são mais largas por causa do terremoto de séculos atrás — ele até apontou umas vigas de madeira estranhas em um prédio, que servem para ajudar se outro terremoto acontecer. No Parque Eduardo VII, paramos um instante só para respirar e admirar as colinas da cidade; estava mais tranquilo do que eu esperava, parecia que Lisboa também estava dando uma pausa.
Gostei que nada foi corrido. Mesmo quando chegamos à Torre de Belém e vimos a multidão tirando fotos, João achou um cantinho na sombra à beira do rio para falar sobre os navegadores que partiram dali rumo ao que devia parecer um azul sem fim. E no final, Chiado — livrarias mais antigas que muitos países, bondes passando com seu barulho característico, gente acenando das janelas. Fiquei pensando: essa cidade já viu tanta coisa, mas em cada canto ainda parece ser ela mesma.
Sim, transporte privado com busca no hotel está incluso.
Sim, você verá Alfama, Baixa, Parque das Nações, Chiado e muito mais.
Sim, há visita e degustação na pastelaria original dos Pastéis de Belém.
A viagem de carro do centro até Belém dura cerca de 20 minutos.
Seu motorista/guia é local e conta histórias sobre cada bairro.
Sim, o passeio é acessível para cadeirantes e oferece assentos para bebês, se necessário.
Você visitará Alfama, Baixa, Chiado, Parque das Nações e outros.
Seu dia inclui transporte privado com busca e retorno ao hotel em qualquer lugar de Lisboa. Você terá água mineral durante o trajeto e um guia local contando histórias em cada parada. Também há seguro contra acidentes pessoais durante todo o passeio — e claro, não esqueça da degustação do Pastel de Belém fresquinho antes de voltar.
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