Você vai explorar as ruas íngremes de Lisboa em um tuk tuk elétrico com um guia local que conhece cada atalho e história. Inclui busca no centro, cobertores para o frio e paradas em Alfama, Torre de Belém e mirantes escondidos. Vai sentir o ritmo de Lisboa nas cores, sons e vida das ruas — e provavelmente vai sair com um cantinho favorito novo na cidade.
Saímos acelerando do Hard Rock Cafe em um daqueles tuk tuks elétricos coloridos — sabe, aqueles que fazem um zumbido suave em vez de barulho? Nossa guia, Joana, nos chamou com um sorriso enorme e um rápido “bom dia!” antes de puxar um cobertor para o meu parceiro (fica fresco na sombra). Descemos a Avenida da Liberdade enquanto Joana apontava detalhes de azulejos antigos que eu jamais teria notado sozinho. Ela desacelerou na Praça do Rossio para vermos um senhor alimentando pombos — ele piscou para a gente como se estivesse guardando um segredo. O ar tinha um leve cheiro de castanhas assadas, mesmo sendo primavera. Não esperava sentir tanta coisa só sentado no trânsito, mas Lisboa tem esse jeito.
Depois, entramos em Alfama, e, sinceramente, aquelas ruas estreitas são ainda mais apertadas do que parecem no Google Maps. Joana contou sobre a avó dela que mora ali perto — até mostrou um varal com meias balançando sobre nossas cabeças (“É assim que você sabe que ainda tem gente morando aqui,” disse ela). O tuk tuk subiu até o Miradouro da Senhora do Monte; juro que a cidade parecia uma pintura vista dali de cima. Teve um momento em que ninguém falou nada — só o som dos sinos de igreja ecoando lá embaixo e aqueles telhados vermelhos se espalhando até o rio. Sempre lembro dessa vista quando ouço gaivotas agora.
Mais tarde, paramos na Torre de Belém (tentei pronunciar direito; a Joana riu, mas garantiu que meu sotaque não estava tão ruim), depois seguimos por prédios coloridos em direção ao Bairro Alto. Lá ficou mais animado — música escapando dos bares antes mesmo do meio-dia, moradores acenando das portas. Em algum ponto entre o Panteão Nacional e o Parque Eduardo VII, percebi que tínhamos visto mais de Lisboa em duas horas do que eu conseguiria em dois dias sozinho. O passeio privado de tuk tuk fez tudo parecer perto — não só os pontos turísticos, mas também os detalhes, como o jeito que todo mundo fala com as mãos ou como a luz muda nos azulejos no fim do dia.
O passeio dura meio período; o tempo exato depende do roteiro personalizado, mas geralmente fica entre 2 e 3 horas.
Você pode começar no Hard Rock Cafe, no centro de Lisboa, ou ser buscado perto do Terminal de Cruzeiros, se chegar de navio.
Sim, a busca gratuita no hotel está incluída se você estiver hospedado no centro da cidade.
Crianças menores de 7 anos não podem participar; crianças de 7 a 12 anos precisam usar assento de elevação (solicite com antecedência).
O roteiro passa por Alfama, região de Belém, Bairro Alto, Baixa, Príncipe Real e outros pontos icônicos.
Não, o passeio é focado em turismo, com paradas para fotos e histórias, sem almoço incluso.
Não é recomendado para gestantes ou pessoas com problemas nas costas devido ao movimento do veículo.
Seu dia inclui busca gratuita no centro ou no terminal de cruzeiros por tuk tuk elétrico (com cobertores se estiver frio), um guia local especialista que compartilha histórias pessoais enquanto você passeia por Alfama, área da Torre de Belém e mirantes panorâmicos de Lisboa. Todo seguro está coberto para sua tranquilidade durante o trajeto privado, com desembarque onde você preferir no centro.
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