Você vai mergulhar na energia de Lisboa — passeando de tuk-tuk por vielas cheias de música em Alfama, provando Pastéis de Belém quentinhos numa confeitaria histórica, curtindo vistas secretas da cidade e vendo a arte de rua ganhar vida com um guia local. É vibrante, cheio de detalhes e surpresas — do jeitinho que Lisboa deve ser.
Já estávamos navegando pelas vielas estreitas de Alfama quando percebi o quanto subestimei as ladeiras de Lisboa — nosso tuk-tuk pulava sobre os paralelepípedos e o Pedro, nosso motorista, sorria como se estivesse no seu quintal. Ele apontava para roupas estendidas em varandinhas minúsculas e chamava uma senhora que vendia cerejas na porta de casa. O ar tinha um cheiro doce e metálico, como chuva na pedra, mesmo com o sol brilhando. Em um momento, ele parou para a gente espiar a Sé de Lisboa; lá dentro estava fresco e sombrio, cheio de arcos de pedra e luz de velas. Tentei sussurrar “obrigada” para uma mulher acendendo uma vela e, mesmo que tenha falado errado, ela sorriu para mim.
Pedro conhecia todos os atalhos — subimos rápido até o Miradouro da Senhora do Monte para aquela vista incrível da cidade (o rio realmente parece prata lá de cima), depois descemos passando por muros cobertos pelos murais gigantes de animais do Bordallo II, feitos de lixo. Em Mouraria, alguém cantava fado por uma janela aberta; a voz ecoava entre os prédios e me fez parar por um instante. Fizemos uma parada rápida no Time Out Market para um espresso (totalmente necessário depois de tanto balanço) e seguimos pela Rua Rosa, onde guarda-chuvas pendurados parecem doces coloridos. O passeio privado de tuk-tuk foi meio que um mix de turismo com segredos locais revelados.
Depois fomos para Belém — a Torre de Belém parecia quase mágica à beira do rio, a pedra branca brilhando com a luz do fim do dia. Pedro insistiu para provarmos os Pastéis de Belém naquela confeitaria antiga que cheirava a manteiga e canela antes mesmo de entrar. Queimei a língua porque não consegui esperar esfriar (vale muito a pena). No caminho de volta, ele desacelerou para tirarmos fotos do Mosteiro dos Jerónimos e do Padrão dos Descobrimentos — ambos mais impressionantes do que eu imaginava, mas, para ser sincero, já estava feliz só de ver as pessoas passeando com seus cachorros, crianças ou sorvetes. As quatro horas passaram voando; até hoje lembro daquela vista da Graça sempre que alguém fala de Lisboa.
O passeio dura cerca de 4 horas.
Sim, você vai parar para fotos na Torre de Belém e no Mosteiro dos Jerónimos.
Você vai provar os Pastéis de Belém durante uma parada na confeitaria famosa.
Não, os ingressos não estão incluídos, pois você não vai entrar na maioria dos monumentos.
O passeio começa perto da Praça do Comércio, à beira do rio Tejo.
O passeio inclui transporte privado, mas não busca no hotel; transporte público fica perto.
Você vai explorar Alfama, Mouraria, Graça, Chiado, Bairro Alto, Príncipe Real, Cais do Sodré e Belém.
Sim, animais de serviço são permitidos no passeio de tuk-tuk.
Seu dia inclui transporte privado de tuk-tuk com WiFi a bordo se quiser (mas, sinceramente, você pode acabar esquecendo do celular), cobertores para o friozinho na Graça ou perto do rio em Belém, e um guia local super amigável que conhece todos os atalhos e histórias. A comida não está incluída, exceto a parada obrigatória para provar os Pastéis de Belém — não deixe de experimentar.
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