Você vai fazer trilhas pela mata no santuário privado de Puerto Rico, explorar uma caverna antiga com guia local e depois descer o rio em body rafting entre cânions imensos, para relaxar com um almoço numa casinha na montanha. Prepare-se para tênis enlameados, risadas e momentos de pura admiração que vão ficar na memória muito depois de secar.
Eu não esperava rir tanto enquanto flutuava de costas pelo rio, mas lá estávamos — capacetes tortos, água entrando nos meus tênis, e a selva acima cheia de pássaros que eu não conseguia identificar. A viagem de San Juan levou cerca de uma hora, mas entrar naquele santuário privado de vida selvagem foi como chegar a um lugar muito mais selvagem. Nosso guia, Luis (que cresceu ali perto), distribuiu os equipamentos com uma confiança tranquila — ele até me mostrou como apertar as joelheiras depois que eu as ajeitei errado duas vezes. Eu sentia cheiro de terra molhada e algo doce vindo das árvores; confesso que no começo deu um frio na barriga, mas Luis só sorriu e disse “Confia no rio.” E eu confiei.
A trilha não foi fácil — raízes por todo lado, lama agarrando nos tênis — mas a parada sob aquela copa densa, enquanto Luis mostrava antigas inscrições Taíno, fez a dor nas pernas desaparecer. Ele contou histórias sobre o antigo fundo do Oceano Atlântico ali embaixo (eu nem imaginava que o karst de Puerto Rico era tão antigo), e quando chegamos na entrada da caverna parecia até cenário de filme, de tão surreal. Lá dentro estava fresco e com ecos; a água pingava em algum lugar distante. Minhas mãos tocaram paredes de calcário lisas como sabão. Apagamos as lanternas por um instante — total escuridão, só quebrada por uma risadinha nervosa de alguém.
O body rafting era a parte que eu achava que ia me assustar mais. Mas foi mais... tranquilo? Você só vai flutuando junto com o grupo, olhando para os penhascos que te fazem sentir minúsculo. Às vezes esbarrava numa pedra ou no amigo por acidente (desculpa de novo, Marta), mas no geral o silêncio era só quebrado pelo som da água e dos pássaros. Depois teve almoço numa casinha na montanha — sanduíches simples nunca pareceram tão deliciosos depois de três horas em movimento. Alguém passou bebidas geladas; peguei uma cerveja local sem pensar duas vezes.
Até hoje lembro daquela sensação de deslizar pelos cânions — sem saber exatamente onde o rio nos levaria, mas estranhamente tranquilo com isso. Se você topa sujar os tênis e não se importa de sair com uns arranhões (no bom sentido), esse passeio de body rafting e exploração de cavernas em Puerto Rico vale cada marca no corpo.
A atividade completa dura cerca de 5,5 horas desde a saída; a experiência principal leva em torno de 3 horas.
Sim, o almoço é servido numa pequena casa na montanha após as atividades.
Use roupas leves e de secagem rápida; mulheres podem usar maiô com legging ou calça esportiva, homens podem optar por bermuda de banho ou calça leve; sapatos fechados são obrigatórios.
A idade mínima padrão é 10 anos; crianças ágeis de 8 ou 9 anos podem participar se forem ativas e saudáveis.
Sim, os guias têm certificação em primeiros socorros na natureza, técnicas verticais, resgate em águas rápidas e resgate em cavernas.
O passeio ocorre em um santuário privado de vida selvagem no noroeste de Puerto Rico.
Não — todo o equipamento moderno, como coletes salva-vidas, capacetes, joelheiras e bolsas impermeáveis, é fornecido.
Não; por segurança, pessoas com cirurgias recentes ou condições graves no coração, costas, respiratórias ou neurológicas não podem participar.
Sim — fotos e vídeos da sua aventura estão incluídos no preço do passeio.
Seu dia inclui todo o equipamento de segurança (coletes, capacetes, joelheiras), fotos e vídeos da aventura, acompanhamento de guias bilíngues certificados em técnicas de resgate, água mineral ilimitada e bebidas geladas (além de cerveja local opcional depois), além de um tempo para descanso numa casa tradicional na montanha, onde é servido um sanduíche antes de voltar para casa seco, mas com um sorriso no rosto.
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