Você vai deslizar pela famosa lagoa de Bora Bora em canoa havaiana, fazer snorkel nos jardins de corais com um guia local que conta histórias pelo caminho. Nade com arraias e peixes coloridos antes de relaxar num motu privado para um almoço tradicional polinésio. Prepare-se para risadas, águas quentinhas, surpresas e momentos que vai querer guardar para sempre.
Alguém canta baixinho enquanto me entrega a máscara — olho para cima e vejo nosso guia, Manu, sorrindo como se já soubesse o que vai acontecer. A canoa havaiana balança suavemente sob nós, a luz do sol refletindo na lagoa em tons de azul tão intensos que nem consigo descrever (tentei contar, mas parei em sete). Já sinto o gosto do sal nos lábios e o protetor solar nos dedos; o ar tem cheiro de algas e de algo grelhado vindo de outro barco que passa devagar. Não sei se estou nervoso ou só animado — talvez os dois — enquanto mergulhamos para o primeiro ponto de snorkel. A água está mais quente do que eu esperava. Peixes coloridos nadam por todo lado, listras amarelas e azuis elétricos, e Manu aponta para uma arraia que desliza como se fosse dona do lugar.
Somos seis casais no total, além do Manu, que conhece cada cantinho dessa lagoa em Bora Bora. Ele conta histórias entre os mergulhos — sobre a avó dele que pescava aqui, sobre os nomes antigos de cada motu. Em um momento ele ri quando tento falar “fa’aroa” (provavelmente falei errado), mas explica que significa “explorar”, o que combina perfeitamente com um dia assim. Aqui não se alimenta tubarões ou arraias; Manu deixa isso bem claro. Para ele, é uma questão de respeito — deixar a vida marinha seguir seu curso sem interferência. Às vezes se vê mais animais, às vezes menos; hoje tivemos sorte com alguns tubarões de ponta preta circulando abaixo de nós, mas, na real, só ficar flutuando com o sol nas costas já vale muito.
Não esperava que o almoço fosse tão especial. Chegamos a um motu — uma ilhota particular — onde alguém já está assando peixe e frango sobre cascas de coco. Tem salada com molho de limão, chips de fruta-pão que estalam de um jeito estranho, mas combinam depois de tanto nadar, e abacaxi fresquinho, tão doce que quase dói nos dentes. Manu mostra como eles embrulham o peixe em folhas de bananeira antes de assar (ele dá de ombros quando peço a receita). O lugar está silencioso, só ouvimos risadas de outra mesa e o som das ondas batendo na areia. Depois de comer demais, deito na sombra e fico olhando as nuvens passarem sobre o Monte Otemanu do outro lado da água.
O passeio tem duração aproximada de 6 horas.
Sim, o transporte de ida e volta do hotel está incluso.
O passeio é semi-privado, com no máximo 5 casais por canoa.
Sim, todo o equipamento e o almoço estão incluídos.
Avistamentos são comuns, mas não garantidos; a vida marinha varia a cada dia.
Leve protetor solar, chapéu, roupa de banho e toalha.
Sim, é adequado para todos os níveis de condicionamento físico.
Sim, os guias não alimentam os animais nem mexem nos corais; o respeito é prioridade.
Seu dia inclui transporte de ida e volta pelo hotel em Bora Bora, todo o equipamento de snorkel necessário (não precisa se preocupar se esqueceu a máscara), a companhia de um guia local que conta histórias durante o passeio, além de um almoço completo estilo churrasco polinésio servido em um motu privado antes de voltarmos sob o sol da tarde.
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