Você vai pedalar uma e-bike pela orla e baías tranquilas de Wellington com um guia local que conta histórias Māori, fala da história da cidade e compartilha curiosidades. Espere brisa salgada, café à beira do porto, risadas com estátuas ao vento — e vistas que vão ficar na sua memória muito depois da viagem.
Eu não esperava rir tanto antes mesmo de sairmos da loja — nosso guia, Sam, estava mostrando como usar as e-bikes e eu ficava meio bamba, como criança aprendendo a andar. A brisa do Porto de Wellington já trazia aquele cheiro salgado e fresco, e pensei: “Beleza, vamos nessa.” Partimos da orla, desviando de corredores e cachorros, enquanto Sam apontava como a cidade parece se encaixar perfeitamente na água. É algo que fotos não conseguem mostrar direito.
Passamos pelo CentrePort e pelo Museu Te Papa (anotei mentalmente para voltar depois), mas o que ficou mesmo foi quando Sam parou perto de uma estátua e contou sobre o vento forte de Wellington. Ele até fez a gente posar ali, com o cabelo voando pra todo lado. Os locais chamam a cidade de “Windy Welly” com razão. Na Oriental Bay, crianças pulavam do píer e pessoas tomavam sol como se fosse normal. O sol estava quente, mas o ar ainda tinha aquele frescor — típico verão da Nova Zelândia, imagino.
Fizemos uma pausa para café numa cafeteria pequena perto do Cog Park — não lembro o nome, mas meu flat white nunca pareceu tão bom depois de pedalar. Teve um momento em que ficamos só olhando os iates balançando no porto; parecia que o tempo parou. Depois, vimos uma escultura gigante parecida com uma agulha de vento balançando loucamente enquanto Sam explicava como os neozelandeses são criativos com energia (não entendi tudo, mas ele parecia orgulhoso). Seguimos pedalando sob esculturas de vento até o aeroporto — daqueles momentos de “peraí, um avião passando bem na minha cabeça?”
No final, chegamos a um prédio com um waka esculpido na frente — o Wharewaka. Sam falou sobre Kupe chegando aqui há muito tempo; tentei repetir algumas palavras em Māori (meio atrapalhado), o que arrancou risadas do grupo. Voltamos ao ponto de partida, pernas meio bambas, mas com aquela sensação boa de quem viveu algo de verdade. Toda vez que vejo uma e-bike agora, lembro daquela vista das baías de Wellington — vento no rosto, cidade atrás, e a sensação de ter aprendido algo especial.
Sim, se você sabe andar de bicicleta comum, consegue usar a e-bike neste passeio. O guia dá todas as instruções no começo.
O passeio leva cerca de 3 horas, incluindo paradas para café, chá e fotos.
Sim, o capacete está incluso junto com a bicicleta elétrica.
Um condicionamento moderado ajuda, já que tem algumas subidas (a e-bike dá assistência), mas a maioria das pessoas consegue tranquilo.
O valor inclui o uso da e-bike e capacete, guia local, passeio em grupo, café, chá ou sorvete numa cafeteria, briefing de segurança e impostos locais.
A idade mínima é 13 anos, por questões de segurança.
O passeio inicia e termina na Switched on Bikes, na orla de Wellington.
Sim! O guia conta histórias da cultura Māori enquanto visitamos locais culturalmente importantes ao longo do trajeto.
Seu dia inclui o uso da e-bike e capacete com instruções completas antes de sair; um guia local amigável que acompanha o grupo pelas baías de Wellington; café, chá ou sorvete numa cafeteria à beira do porto; todos os impostos locais; além de dicas de segurança para que até quem nunca andou de e-bike se sinta confortável antes de voltar ao ponto inicial na orla.
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