Você vai descer de Auckland pelo interior de Waikato até Rotorua, onde pode escolher seu passeio — explorar as piscinas geotermais de Wai-O-Tapu, conhecer a cultura Māori em Te Puia ou relaxar no Polynesian Spa. Grupo pequeno, lanches locais, paradas surpresa e histórias verdadeiras, com aquele cheirinho de enxofre que fica na memória.
“Você vai sentir o cheiro de Rotorua antes mesmo de ver a cidade,” brincou nosso guia Sam enquanto saíamos de Auckland naquele van prata grande. Ele não estava errado — logo depois de Tirau (a cidade dovelha de chapa ondulada, que é tão estranha e charmosa quanto parece), o ar ficou denso e com cheiro de ovo podre. Até hoje dou risada de como todo mundo no van fez aquela careta discreta no nariz, fingindo que não estava incomodado. A estrada era cercada por colinas verdes e vacas, e o Sam apontava detalhes — como os rios de Waikato cortando a terra, ou as nuvens baixas sobre os campos em algumas manhãs. Paramos para um café numa lanchonete à beira da estrada, onde os scones eram ao mesmo tempo crocantes e macios; eu teria ficado mais tempo ali se não estivéssemos com pressa.
Em Rotorua, tudo parecia vivo — vapor saindo das poças, enxofre no ar, pessoas indo de fontes termais a jardins antigos do governo. Aqui você escolhe seu próprio roteiro: eu fui primeiro para Wai-O-Tapu (as cores são reais, nada de filtro do Instagram) e depois para Te Puia, para mergulhar na cultura Māori à tarde. Nossa guia local em Te Puia contou como a avó dela fazia tapetes de linha de linho manualmente; ela ainda nos ensinou a dizer “kia ora” do jeito certo (eu arruinei a pronúncia, mas ela só sorriu). Se preferir algo mais tranquilo, dá para trocar Te Puia pelo Polynesian Spa. Uma moça do grupo fez isso — voltou tão relaxada que quase me arrependi de não ter ido junto.
Na real, dá para fazer bastante coisa em um dia, mas sem pressa. O van era confortável (Mercedes Sprinter — não sou fã de carros, mas fez toda a diferença), os lanches apareciam como mágica, e sempre tinha alguém com água quando voltávamos de explorar gêiseres ou jardins. No caminho de volta, o Sam fez algumas paradas “secretas” — nada de mais, só lugares tranquilos com vistas bonitas ou histórias engraçadas da região. O sol se punha atrás da gente enquanto voltávamos para o norte; fiquei olhando aquelas colinas onduladas e pensando no vapor subindo no céu cor de rosa. Viajar às vezes faz isso — deixa pequenas lembranças que você fica revivendo depois que volta pra casa.
O tour dura o dia todo, com saída cedo de Auckland e retorno à noite.
Os ingressos estão incluídos apenas para as atividades que você escolher ao reservar o passeio.
Sim, cada pessoa pode selecionar as atividades de Rotorua que preferir no momento da reserva.
Não há almoço tradicional incluso, mas são oferecidos lanches e água durante o dia.
Inclui busca, mas confira os detalhes na reserva para confirmar se seu local está coberto.
Crianças são bem-vindas; cadeirinhas para carros estão disponíveis mediante aviso prévio para menores de 7 anos.
O grupo viaja em vans Mercedes-Benz Sprinter premium, equipadas para conforto e segurança.
É necessário ter condicionamento moderado; superfícies irregulares podem dificultar para cadeirantes ou pessoas com mobilidade reduzida grave.
Seu dia inclui transporte em grupo pequeno num confortável van Mercedes Sprinter, com água e lanches durante o trajeto. As entradas para as atividades de Rotorua que você escolher — como o parque geotermal Wai-O-Tapu, o centro cultural Māori Te Puia ou o Polynesian Spa — já estão incluídas, e seu guia cuida de toda a logística para você aproveitar sem preocupações.
Precisa de ajuda para planejar sua próxima atividade?