Você vai encarar a inclinação da Baldwin Street, ver leões-marinhos descansando numa praia da Península de Otago e passear pela histórica estação de trem de Dunedin — tudo em grupo pequeno com guia local. Prepare-se para o ar salgado, risadas sinceras e momentos que vão ficar na memória muito depois do passeio.
Confesso que não esperava rir tanto só tentando subir a Baldwin Street. Nossa guia (acho que se chamava Jess?) brincou que até os moradores evitam a rua, a não ser que realmente precisem — e não estava errada. As casas pareciam estar agarradas com unhas e dentes, e a gente se revezava tentando fotografar a inclinação sem cair. Dizem que é a rua residencial mais inclinada do mundo, mas, na real, parecia mais um desafio do que uma rua.
Depois, seguimos de carro para a Península de Otago. A cidade foi ficando para trás, dando lugar a colinas verdes, e de repente o vento salgadinho entrou pelas janelas da van. A Jess contou histórias das famílias antigas de Dunedin e apontou para ovelhas que pareciam nuvens minúsculas no meio da grama. Quando chegamos à praia, ela avisou para não chegar perto demais dos leões-marinhos (parecem preguiçosos, mas se mexem rápido). Eu nunca tinha visto um de perto — só deitado ali, com areia grudada no pelo, piscando para a gente como se fôssemos gaivotas meio chatas. O ar estava frio e com um cheirinho de mar, daquele jeito bom que faz você sentir que está num lugar realmente selvagem.
Também paramos na Estação Ferroviária de Dunedin. Sete anos para construir, pelo que disseram. É quase exagerada para uma cidade pequena — azulejos por todo lado e gente tirando foto debaixo daqueles arcos enormes. Gostei de ficar ali fora só observando os locais apressados; dá para perceber quem é daqui porque mal olham para a estação. Ainda deu tempo de tomar um café perto dali (o barista brincou com meu sotaque) antes de voltar para o porto.
Fico pensando naquele momento na praia — o silêncio, só o som das ondas e umas gaivotas brigando lá longe por algo nojento na areia. Foi como se a gente tivesse acesso a um lado secreto da Nova Zelândia que a maioria só vê em cartão-postal, sabe?
Este é um tour em grupo pequeno, limitado a 19 pessoas por grupo.
Sim, o transporte de ida e volta dos pontos de encontro designados está incluído na sua reserva.
Observar a vida selvagem não é garantido, mas você visitará praias onde leões-marinhos e focas da Nova Zelândia aparecem com frequência.
É necessário caminhar uma quantidade moderada, incluindo terrenos irregulares; recomendamos usar calçados confortáveis.
Você vai parar na Baldwin Street (a rua mais inclinada do mundo), numa praia da Península de Otago para observar animais e na Estação Ferroviária de Dunedin.
O tour é adequado para todos os níveis físicos, mas não é recomendado para quem tem problemas cardiovasculares devido à caminhada.
Sim, há opções de transporte público próximas aos pontos de encontro em Dunedin.
Não inclui almoço ou lanches; você pode ter tempo para comprar café ou comida em alguns dos pontos visitados.
O dia inclui transporte de ida e volta dos pontos próximos ao seu navio ou hotel, comentários ao vivo de um guia local profissional durante o trajeto e as caminhadas, transporte em van com ar-condicionado entre os pontos em Dunedin e Península de Otago, além de várias oportunidades para fotos — e quem sabe um café — antes de voltar ao porto.
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